Comprar ou alugar imóvel? O que vale mais a pena em 2021?
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abril 28, 2021O sonho em adquirir o primeiro carro ou trocar o atual por um modelo mais moderno está presente em todos os motoristas que desejam liberdade em sua mobilidade urbana ou independência financeira. E aí, surge a questão: comprar ou alugar carro?
Pensar na melhor forma de adquirir esse veículo, a partir de um bom planejamento financeiro, pode ser o primeiro passo. E opções de como fazer essa aquisição não faltam no mercado hoje em dia.
Porém, cada modalidade, seja ela carro próprio, alugado, financiado ou por assinatura, tem suas características e exigem cautela e conhecimento de cada uma delas para melhor tomada de decisão.
A escolha dependerá também do perfil do comprador, e conhecer bem as possibilidades financeiras de cada um deles é uma das preocupações e dicas que a Vangardi Investimentos Inteligentes traz neste artigo.
Formas de se comprar um carro
O primeiro passo é entender o veículo como um bem capital de alto valor e descobrir qual a melhor forma de comprá-lo. Com o mercado cada vez mais diversificado, existem boas opções que atendam a todos os gostos, bolsos e finalidades.
Seja para qualquer uma delas, uma compra bem planejada, levando-se em conta custo-benefício é sempre mais prudente. Entre as formas mais comuns estão a aquisição à vista, financiada, por meio de leasing, ou seja, uma locação com opção de compra, consórcio entre outras.
Compra à vista ou financiamento
Estes são os dois tipos de compras mais usados no mercado de automóveis. Quem não deseja fazer uma dívida a longo prazo e tem disponibilidade financeira, prefere comprar o carro à vista.
Agora se a pessoa já analisou os custos e prefere investir esse valor, com opção de maior rentabilidade que a taxa de juros de um financiado, ele pode fazer um financiamento para compra do carro.
O custo final do bem é a principal diferença entre os dois tipos de compras. Por isso é preciso identificar quais as taxas, juros e outros encargos estão embutidos nessa operação, como o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) e a Taxa de Abertura e Renovação de Cadastro (TAC). Além disso, é preciso levar em conta as tarifas bancárias e taxas sobre emissão de boletos.
O ideal é que a pessoa não assuma nenhuma parcela que seja maior do que 30% da sua renda mensal, lembrando que o veículo trará algumas despesas extras como seguro, combustível e manutenção. Ter um valor para dar de entrada é o ideal, pois reduzirá o total financiado e, consequentemente, o valor da parcela mensal.
Carro 0 km ou usado
Escolher entre carro novo ou usado é uma tarefa que exige dedicação e conhecimento, levando-se em conta os pontos positivos e negativos de cada tipo de veículo. Bem como as vantagens e desvantagens que a revenda irá oferecer.
Inconfundível, entre as vantagens do carro novo destacamos o tempo maior entre a aquisição e o surgimento de problemas mecânicos; ele sai de fábrica com garantia, que pode chegar até a seis anos, dependendo da montadora.
Além disso, contam com eficiência energética e tecnologia avançada, como um painel multimídia, airbags laterais, sensores de movimento e conexão com a internet.
Outro diferencial do carro 0 km é a facilidade de venda. Por outro lado, existem contras nesse tipo de negócio, pois o carro novo já perde algo em torno de 33% do valor nos dois primeiros anos de uso e tem impostos mais elevados.
Já o carro usado tem diversas vantagens em relação ao novo, a começar pelo preço, facilitando a negociação. Sofre menor desvalorização, têm impostos mais baixos, custo menor na documentação, chama menos atenção de criminosos.
Entre os pontos negativos do usado apontamos o custo de manutenção, pois o carro usado tem desgaste maior das peças e precisa de maior atenção, e consequente isso eleva o valor do seguro.
São menos eficientes em relação ao consumo de combustível e também na tecnologia, geralmente ultrapassada.
Aluguel de carro com opção de compra
Mais conhecida como leasing, ou arrendamento mercantil, a locação de carro com opção de compra tem atraído muitos motoristas.
Nessa modalidade a pessoa tem a prioridade na aquisição, bem como abatimento no valor, referente às parcelas pagas. A locação deve ser superior a 24 meses e ao final do contrato é possível comprar o carro com juros mais baixos.
Também é possível devolver o carro ou renovar o aluguel. No entanto, neste tipo de contrato, a pessoa deve arcar com todas as despesas do carro, podendo ainda adiantar as parcelas para reduzir os juros. Um modelo ideal para pessoas jurídicas, pois o aluguel de carros não é incorporado ao patrimônio da empresa, podendo ser abatido do Imposto de Renda.
Contrapondo vantagens e desvantagens ao se comprar ou alugar um carro
Para valorizar o tão sonhado carro próprio ou mesmo o alugado, é preciso também considerar outros pontos que vão assegurar uma operação segura, sem futura dor de cabeça. Por isso, além de um bom planejamento é preciso:
- Avaliar o estado do veículo, sempre buscando a opinião de um profissional, como um mecânico de sua confiança. Deve-se considerar itens como motor, transmissão e parte elétrica;
- A escolha do modelo deve levar em conta a sua finalidade de uso e a capacidade de pagamento. Assim evitará desorganização financeira, juros excessivos ou mesmo a necessidade de se desfazer do bem;
- Considere os custos fixos e a manutenção. É preciso detalhar no papel as despesas extras que um carro trará em sua vida, somando com os gastos mensais já existentes. Entre eles, combustível, seguro, tributos e manutenção.
Custos fixos para a manutenção de um carro
Esse tópico é indispensável para se evitar dor de cabeça no futuro. Por isso a compra de um carro deve ser feita com cautela, levando-se em conta todas as variações possíveis, que possam impactar o orçamento familiar. Eles têm gastos com manutenção. É preciso ter na ponta do lápis os custos que serão necessários com a manutenção preventiva, em especial se o carro for usado.
O ideal é manter as revisões anuais ou quando completar 10.000 quilômetros ou mais. A troca de óleo, pastilha de freios e filtros, bem como componentes desgastados e avariados, devem ser periódicas de acordo com o modelo escolhido. Em média, são gastos cerca de R$ 1.500,00 com manutenção por ano. Porém com o passar do tempo de uso, esse tempo e o valor podem ser alterados, dependendo da quilometragem.
Benefícios inclusos no aluguel de um carro
A liberdade de locomoção a qualquer momento que precise, seja para viagens ou trabalho é uma das principais vantagens de se alugar um carro. Além disso, gastos como seguro já estão embutidos no valor da locação e a manutenção e assistência 24 horas são de responsabilidade da locadora.
Depreciação natural com o uso do carro
Considerado um processo natural de redução do valor do bem a depreciação também pode ocorrer por obsolescência, ação da natureza, novas tecnologias implementadas no veículo ou pelo lançamento de modelos mais eficientes e modernos.
O desgaste natural do carro, devido ao uso, eleva os custos de manutenção, gerando redução de valor de mercado.
Neste caso o cálculo pode ser contábil, com base no regulamento e nas normas que a Receita Federal determina ou pela tabela da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (FIPE). É considerada a principal referência no mercado de carros usados e seminovos, além de ser usada como base para contratos e seguros.
Perda de valor por defasagem do modelo
Aqui consideramos que o valor diminui em decorrência da expectativa de vida útil do veículo, sendo que a cada ano que passa, sofre descontos no preço de mercado. Isso ocorre geralmente devido aos desgastes pelo uso. Veículos mais procurados são menos desvalorizados em relação a modelos mais luxuosos ou de montadoras pouco conhecidas.
Na realidade não existe uma conta fácil de se fazer, para determinar esse valor ou o tempo de defasagem do modelo escolhido, mas uma boa dica é acompanhar a tabela FIPE Critérios como ano de fabricação, modelo, quilometragem, conservação e possíveis alterações que o veículo sofra, contribuem para maior desvalorização.
Maior possibilidade de exploração de atividade profissional ao comprar o carro
Em tempos de crise econômica quem tem um veículo pode transformar o carro em um grande negócio, gerando renda trabalhando em diversas áreas como transporte de passageiros ou de cargas, entregas ou locação.
Como entregador de mercadorias, é possível trabalhar fixo em um determinado estabelecimento ou em vários, coordenando os horários para isso ou limitação de área de atendimento.
Também é possível fazer mudanças e carretos de lojas, sendo preciso ter um carro utilitário para esse fim. Ainda pode cobrar uma taxa ao oferecer carona, para pessoas que vão para o mesmo lugar. A venda de produtos ou serviços, ser uma oficina móvel ou telemarketing podem ser uma nova fonte de renda.
Para isso, basta ter uma dose de empreendedorismo, criatividade e recursos para iniciar um novo modelo de negócio sob quatro rodas. Porém é sempre importante considerar os gastos mensais que essa atividade irá gerar.
Custos permanentes para manutenção do carro podem ser economizados e se tornar investimentos
Conhecer e avaliar os custos permanentes para manter a manutenção em dia do veículo pode gerar economia e até, em alguns casos, investimento. Isso porque, gastar um pouco mais de dinheiro com o carro significa proteger o seu patrimônio. Para isso, adotar algumas práticas na rotina pode ajudar a reduzir esses custos, em especial quando se fala em manutenção preventiva.
O primeiro deles é manter em dia as peças que influenciam diretamente no desempenho do automóvel e no consumo de combustível, como a calibragem dos pneus, o desgaste das velas e até mesmo o uso do ar condicionado que pode geral 20% a mais no consumo de combustível.
Para economizar na manutenção, transformando custo em investimento em longo prazo, aumentando a vida útil do veículo é preciso:
- Manter o alinhamento e o balanceamento em dia;
- Fazer a manutenção periódica do freio de disco, pastilhas, tambores, além da troca do fluído do freio;
- O mesmo deve ser feito com os filtros de ar e de combustível;
- Substituir as velas danificadas;
- Manter limpas as peças do sistema de arrefecimento do radiador e do reservatório de expansão;
- Trocar o aditivo do radiador.
Afinal, o que vale mais a pena: comprar ou alugar carro?
Muitas são as perguntas em relação às vantagens sobre a compra ou locação de um veículo. O tempo que a pessoa ficará com ele pode ser um dos pontos de vantagem para a aquisição, em especial aqueles que pretendem ficar com o carro por quatro ou cinco anos. Isso porque ele já se desvalorizou nos primeiros anos e depois não haverá muita perda de valor.
Se tiver o dinheiro em caixa, o ideal é optar pela compra à vista, caso contrário, o melhor será alugar um carro, que acaba saindo mais em conta do que o financiamento. Porém, entender qual a finalidade do veículo, com que frequência será usado são fatores determinantes na tomada de decisão.
Lembrando ainda que, no caso da compra, a pessoa deve ter ciência sobre os custos fixos que o carro terá, como licenciamento, IPVA, seguro, manutenção periódica, combustível, troca de pneus e até estacionamento. Já na locaçã,o o motorista não precisa se preocupar com os pagamentos de impostos e taxas, nem com a revisão.
Os aplicativos de transporte podem ser uma boa alternativa para comprar ou mesmo alugar um carro?
Seja qual for a modalidade de compra ou finalidade do veículo fazer as contas sempre é a principal dica dos especialistas do setor automotivo. Com a diversidade de aplicativos de transporte como Uber, 99 e Cabify a locomoção diária ficou ainda mais fácil e sem a preocupação de arcar com os gastos fixos que um veículo próprio traria.
Porém, como toda prestação de serviço, é preciso ter cautela para não extrapolar nos gastos mensais, com esse tipo de transporte, lembrando que se o uso for excessivo, talvez a compra de um carro seja uma boa opção. Para economizar com aplicativos, listamos aqui algumas dicas:
1- Comparar os preços oferecidos entre as empresas. Para isso existem apps especializados que tornam essa tarefa mais fácil, como Vou D ou Google Maps
2- Para aquelas pessoas que precisam percorrer longas distâncias, fazer parte do trajeto com transporte público pode gerar uma boa economia
3- Verifique a necessidade de usar o app ou não, porque, apesar dos valores unitários serem razoavelmente baixos, no fim do mês pode exceder o orçamento financeiro familiar
4- Não se engane com os valore unitários baixos, pois se usar o aplicativo de transporte todos os dias, a conta pode superar a casa dos R$ 200,00 por mês
5- Ficar atento à tarifa dinâmica quando a demanda estiver alta. Se a pessoa não tiver pressa, o ideal é esperar o preço baixar ou recorrer a outro tipo de transporte
6- Quem precisar viajar, a melhor opção seria alugar um carro. Neste caso o ideal é também realizar uma pesquisa entre as empresas que prestam esse tipo de serviço
Dica para quem busca uma boa gestão do seu dinheiro e quer fazê-lo render
Instrumento essencial para a saúde de qualquer empreendimento ou orçamento familiar, o controle financeiro é uma das ferramentas importantes quando o assunto é planejamento.
Para ajudar a fechar as contas do mês sem prejudicar o orçamento, a Vangardi Investimento Inteligente traz algumas dicas. Importante destacar que nessa tarefa, planilhas e calculadora serão as melhores ferramentas e podem ser feitas manualmente ou por meio de plataformas financeiras, que agilizam as operações.
O primeiro passo é registrar todas as despesas fixas, e como o nosso tema é veículo, listar os custos diários com transporte é fundamental. Tentar separar ao menos 10% da renda para investimento.
Isso ajuda e muito na hora de um imprevisto ou emergência. Para quem é empresário, é preciso manter as despesas pessoais separadas dos gastos do negócio. Evitar financiamento, uso excessivo do cartão de crédito e amortizar as dívidas sempre que possível é salutar.
O melhor é sempre que possível optar por compras à vista, estabelecendo metas de consumo. Ter o controle sobre os gastos variáveis, fazer pesquisa de preços antes da compra, optando sempre pelo consumo sustentável é a melhor prática.
Investimento coletivo imobiliário
Realidade já consolidada no Brasil, o investimento coletivo também chamado por equity crowdfunding ou crowdfunding de investimento está regulamentado desde 2017.
Em plena expansão, somente em 2018, mais de R$ 46 milhões foram captados no país, segundo dados da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), autarquia vinculada ao Ministério da Economia. Alta de mais de 451% em relação a 2016 e a previsão para 2023 é que esse segmento movimente mais de R$1 bi.
O conceito está alicerçado em unir financeiramente um grupo de pessoas que têm um interesse comum. O sistema tem revolucionado alguns segmentos, em especial o imobiliário, fazendo com que diversos projetos saiam do papel.
Por estar em uma plataforma on-line, como a Vangardi, investir em imóveis está acessível a todos. Nela, a pessoa investe na compra de parte de uma obra e, ao ser concluída e comercializada, recebe de volta o valor investido com lucros.
Nesse modelo de investimento não há cobrança de taxas, além da garantia de uma rentabilidade mínima e elevada, quando comparada aos juros de mercado.
Sendo assim, o conceito de investimento coletivo imobiliário é uma grande oportunidade de aplicação financeira com alta rentabilidade, segurança, transparência e autonomia para quem busca rendimento extra de uma forma mais simplificada.
A Vangardi é uma plataforma digital gratuita que oferece investimentos inteligentes em empreendimentos da economia real. Isso porque permitimos que investidores, pequenos e grandes, abram sua conta gratuitamente e invistam a partir de R$ 1.000,00 diretamente pelo celular ou computador, de forma descomplicada, em projetos criteriosamente selecionados, com alto retorno e baixo risco.
Isso sem falar que, ao mesmo tempo que oferecemos a oportunidade de investimento mais acessível, também fazemos a economia girar no Brasil, pois financiamos empreendimentos reais nos setores imobiliário, agronegócio e, em breve, outros setores e ativos.
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Conclusão
As mudanças na sociedade correm em ritmo acelerado e saber a melhor opção de compra é fundamental na hora de adquirir um bem, em especial um veículo. Considerar o uso do que a posse pode alterar até o volume de vendas da indústria automotiva nacional. Nos últimos anos as vendas diretas (para frotistas, governos e taxistas) ficam abaixo das feitas no varejo, ou melhor, nas concessionárias. Foram 25% contra quase 36% em 2018.
Aumento impulsionado principalmente pelas locadoras de veículos, para atender a grande demanda de locação, em especial, para os interessados em trabalhar com aplicativos de transporte.
A crise econômica em decorrência da pandemia do coronavírus acabou levando as pessoas a buscarem alternativas de trabalho e de renda. Isso também alavancou o crescimento do mercado de locação de veículos e também o de compra à vista.
Porém como vimos acima, é sempre bom ter cautela e adotar algumas medidas para identificar a melhor opção de compra de acordo com alguns critérios, como a finalidade e a frequência de uso do veículo e também os custos mensais. Manter a gestão dos gastos é fundamental também.