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dezembro 25, 2019Você sabe o que é Equity Crowdfunding e como você pode usá-lo para diversificar os seus investimentos?
Não há dúvidas de que as startups e as fintechs não são mais o futuro, mas o presente do mundo corporativo e econômico. Através das startups, muitos serviços foram remodelados, trazendo não só inovação, mas um modelo disruptivo que começa a agir de imediato na sociedade.
Além do modelo disruptivo desde a sua essência, estas empresas têm uma cultura completamente diferente das corporações tradicionais. A forma com que elas lidam com o capital e seus recursos é completamente diferente.
Embora essa forma possa parecer mais arriscada, ao conseguir o crescimento esperado, a empresa ganha muito mais escala do que em outros modelos.
Por isso mesmo, é inegável que essas empresas têm gerado muitas mudanças na forma com que os grandes investidores fazem a análise dos seus investimentos. Uma das consequências disso é o “equity crowdfunding”, cuja regulamentação no Brasil é recente, mas já vem ganhando vários adeptos.
Se você não sabe o que é ou como funciona esse mecanismo de investimentos, nós da Vangardi trouxemos este artigo que vai fazer com que você entenda como você pode usar esse tipo de investimento para diversificar os seus ganhos.
Além disso, vamos trazer também as vantagens desse método – tanto para as empresas quanto para os investidores.
Vamos lá?
O que é equity crowdfunding?
Como dissemos anteriormente, o equity crowdfunding nada mais é do que uma forma que startups e fintechs têm de captar investimentos. Normalmente é através desses investimentos que as empresas começam a viabilizar a sua operação de verdade, com robustez e possibilidade de escala.
Mas muito além disso, a ideia do equity crowdfunding é usar o poder de uma unidade coletiva para desenvolver, financiar e movimentar projetos. Ou seja, fazendo com que a empresa não tenha apenas uma cara ou dono, mas vários, que ajudarão a fazer a primeira “faísca” para que a empresa possa crescer.
Além disso, no caso desse financiamento (ou investimento) coletivo, não há a necessidade de haver intermediários (como corretoras, por exemplo). Dessa forma, o contato entre o investidor e empresa é mais limpo, permitindo assim com que haja uma melhor margem de conversa e negociação.
Por não ter intermediários, também há uma redução nos custos de investimento. Afinal, você estará fazendo investimentos em uma empresa e não em taxas de administração, não é mesmo?
Entretanto, embora o nome “crowdfunding” seja bastante utilizado em outros contextos – como vaquinhas online – é muito importante não fazer nenhuma confusão com estes conceitos.
Em qualquer caso de equity crowdfunding ou investimento coletivo, você terá um retorno financeiro em cima do que você colocou no negócio. Ou seja, assim que a empresa obtiver lucros consistentes, você terá participações em cima desses valores.
Essas remunerações podem variar conforme o modelo de negócio, com o contrato assinado ou com a porcentagem de lucro adquirida anualmente. Dessa forma, é importante que se leia com atenção o contrato antes de fazer o investimento, pois é através dele que você terá a segurança jurídica sobre o seu dinheiro.
Por fim, entre os principais itens que você deve levar em consideração ao pensar em investir num equity crowdfunding está a análise correta do plano de negócios, bem como do modelo de remuneração dos sócios, investidores ou apoiadores.
Ao fazer isso de forma correta, as chances de fazer um bom investimento são altas – com possibilidade de rendimentos maiores do que outros investimentos de risco similar.
O início do equity crowdfunding
O início do Equity Crowdfunding como conhecemos é uma linha não muito fácil de demarcar. Isso acontece pelo fato de diversos modelos terem sido propostos desde o fim dos anos 90 e nem sempre é fácil diferenciá-los e ter a completa certeza de ser o crowdfunding como estamos dizendo.
O primeiro esboço desse tipo de investimento se deu na Rússia, em 2000. Nesse caso, foi a primeira vez que um crowdfunding de verdade – com ações, remuneração dos investidores e capacidade de emitir títulos foi proposto por uma empresa.
Entretanto, a ideia só foi adiante muitos anos depois, tendo as primeiras plataformas de crowdfunding surgindo na Austrália. Em 2007, a Australian Small Scale Offering Board foi uma plataforma capaz de captar investimentos na ordem de 150 milhões de dólares para 176 empresas.
De acordo com dados da operação, mais de 78% continuaram obtendo (e distribuindo) lucros para os seus investidores 10 anos depois, demonstrando o sucesso do equity crowdfunding no país desde o início.
Já na Europa, o Reino Unido teve também boas experiências de sucesso logo no início das operações, fazendo com que houvesse um boom de abertura de negócios inovadores e startups a partir de 2008. No país, a regulamentação para este meio de investimento aconteceu em 2009, de forma a estabelecer melhor as regras tanto para as empresas quanto para quem está investindo.
Já nos Estados Unidos, por exemplo, o equity crowdfunding ganhou regulamentação em 2012, com a aprovação da lei JOBS. De modo geral, a norma permitiu que empresas pedissem investimentos publicamente, através de plataformas online.
Entretanto, num primeiro momento, apenas investidores qualificados poderiam fazer estes aportes. Uma mudança nesse fato ocorreu em 2015, com uma adaptação da lei, permitindo assim com que qualquer pessoa física pudesse fazer esse investimento na modalidade de crowdfunding.
Essa aprovação levou a um destravamento de uma economia capaz de gerar bilhões de dólares localmente. Em menor escala, isso também é o que vem acontecendo no Brasil desde que a CVM aprovou essa modalidade de investimento no Brasil.
Entenda melhor no próximo tópico!
Equity crowdfunding no Brasil
Diferentemente de outros países, onde a maior parte das ações de Crowdfunding foram feitas por meio de empresas e startups, o Brasil teve suas primeiras investidas nessa modalidade por meio de financiamentos culturais.
Entre 2010 e 2011 algumas empresas como Kickante e Catarse começaram a trabalhar com o financiamento de alguns projetos culturais. Entre eles, podemos destacar peças teatrais, álbuns de bandas e cantores, bem como exposições. Sem esse tipo de financiamento, muitos dos projetos provavelmente não sairiam do papel e por isso, o crowdfunding se tornou importante desde o início.
Da mesma forma que o crowdfunding de investimentos, a pessoa que forneceu um aporte (mesmo que de apenas 10 reais) tinha alguma recompensa por parte do artista. Dependendo do valor de contribuição, ela poderia receber um agradecimento no encarte do disco, ou até mesmo uma apresentação completa em sua casa.
Por outro lado, o crowdfunding de investimentos, foco deste artigo, iniciou um pouco depois com plataformas de crowdfunding imobiliário ou de participações societárias.
Em ambos os casos, as empresas funcionam como intermediárias do negócio, conectando investidores e donos do negócio. Dessa forma, há uma maior credibilidade e uma redução do tempo de pesquisa e captação, sendo vantajoso para ambos os lados fazer a parceria por estes meios.
Por fim, de acordo com a CVM (Comissão de Valores Mobiliários), o Equity Crowdfunding têm crescido de forma consistente nos últimos anos, tendo um acréscimo de 23% no número de investidores entre 2019 e 2020. Além disso, os valores movimentados podem chegar a 100 milhões de reais em 2021, mostrando o tamanho deste mercado que tem muito para crescer nos próximos anos.
Portanto, esta modalidade de investimento é um verdadeiro oceano azul, que deve ser considerado por quem está buscando uma forma de diversificar os seus investimentos e ter receitas de vários lugares diferentes.
O que a lei diz sobre o equity crowdfunding?
No Brasil, no entanto, a regulamentação do equity crowdfunding só ocorreu em 2017, quando a CVM (Comissão de Valores Mobiliários) editou a Instrução nº 588. Desde então, tem crescido a escala de captação da modalidade, tornando-se uma ótima opção de investimento de risco no país.
No Brasil, essa modalidade se iniciou em 2014 e o teto anual de captação por startup permitido na regulamentação até então é de R$ 5 milhões, podendo ser alterado no início deste ano.
Diante desse panorama, a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) divulgou em 2015 um edital de audiência pública para discutir o tema, propondo uma regulamentação específica do assunto.
De acordo com a CVM, com regras estabelecidas pela Instrução CVM 588, o crowdfunding de investimento possibilita que empresas com receita anual de até R$ 10 milhões realizem ofertas por meio de financiamento coletivo na internet com dispensa automática de registro de oferta e de emissor.
Neste modelo, em troca dos recursos aportados, as empresas oferecem aos investidores diferentes tipos de títulos, com características e prazos específicos, normalmente estabelecidos em um contrato de investimento.
Flexibilização das normas da ICVM 588/2017
A Instrução nº 588 da CVM pode passar por algumas mudanças daqui para frente. Especialistas estão analisando a norma e audiências públicas vêm sendo feitas desde o ano passado.
Há, por exemplo, o desejo de aumentar o limite de porte de empresas que podem receber investimentos, de R$ 10 milhões a R$ 30 milhões de faturamento por ano. Desse modo, portanto, mais negócios podem angariar recursos, o que movimenta a economia brasileira.
Da mesma forma, há o desejo de mudança em relação ao limite de valor que uma empresa pode captar por ano, de R$ 5 milhões a R$ 10 milhões. Dessa maneira, ganham as empresas, que podem realizar mais ações com esse dinheiro.
Por fim, há o desejo de mudanças também nas regras para os investidores, dobrando o limite máximo de investimento de 10 para 20 mil reais.
Como funciona o equity crowdfunding?
Agora vamos entender como funciona o equity crowdfunding. Confira abaixo quais são os principais envolvidos nesse processo.
Plataforma de investimento
Como dito anteriormente, o equity crowdfunding deve ser feito por meio de uma plataforma de investimentos cuja autorização seja fornecida pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM).
Dessa forma, a plataforma conta com permissão para exercer o exercício de distribuição de ofertas públicas de valores mobiliários de emissores. Essas ofertas, aliás, ocorrem apenas pelo meio digital e há dispensa de registro, de acordo com a Instrução nº 588.
Assim, garante-se a segurança da operação e permite-se uma melhor transparência tanto no processo de aquisição ou captação do investimento quanto na distribuição dos lucros.
Além disso, essas plataformas são também responsáveis pela publicidade – ou seja, pela divulgação da oferta. Normalmente, essas empresas se organizam por sites, aplicativos e plataformas, onde o investidor pode fazer o primeiro contato com as empresas, entender o modelo de negócios e o nicho onde atuam.
As plataformas cobram um percentual sobre o capital investido, normalmente cobrado em cima do valor pedido pelo investimento.
Empresa
De acordo com as resoluções da CVM e da legislação brasileira para o Equity Crowdfunding, podem participar dessa modalidade apenas dois tipos de regime.
Antes, apenas Microempresas (ME) e Empresas de Pequeno Porte (EPP) podiam participar desse tipo de operação, sendo bastante adequadas por Startups e negócios em início de operação.
Entretanto, em 2017, uma nova instrução da CVM trouxe a permissão para que empresas com receita bruta anual de até 10 milhões de reais, independentemente de seu regime societário, estejam autorizadas para captar investimentos por meio desse método de negócios.
Para 2022, as regulamentações para o crowdfunding devem mudar novamente através de Instrução Regulamentadora. A expectativa é que alguns dos limites sejam alterados, permitindo assim com que mais empresas possam participar desse sistema de captação de recursos.
Além disso, os limites para investidores devem ser alterados também, fazendo com que o valor máximo de investimento seja dobrado com relação ao limite anterior (de 10 mil para 20 mil reais para Pessoas Físicas não registradas na CVM).
Investidor
Como dissemos anteriormente, para ser investidor num regime de Equity Crowdfunding, não é necessário nenhum tipo de cadastro especial na CVM, mas é necessário estar cadastrado na plataforma pela qual fará o seu investimento como a Vangardi, por exemplo.
Para investimentos simples, pequenos investidores podem realizar seus aportes nas empresas por meio das plataformas citadas acima. Entretanto, quando os investimentos são de altos valores, é necessário comprovar renda e possuir uma autorização especial.
Para isso, deve-se consultar a CVM e tornar-se um investidor líder (quando aplicável) ou qualificado. Dessa forma, aumenta-se a segurança da empresa, que poderá receber o aporte sem maiores problemas.
Além disso, a exceção se aplica aos investidores anjos. Eles são aqueles que atuam como líderes na captação ou que contem com renda bruta anual ou investimento financeiros superiores a R$ 100 mil.
Entretanto, uma das vantagens do crowdfunding para as empresas é a possibilidade de captar investimentos de forma coletiva, tendo várias pessoas com pequenas porções do negócio.
Dessa forma, muitas vezes, é possível encontrar investimentos a partir de R$ 1000,00, sendo um valor acessível para quem é um investidor iniciante como na Vangardi.
Como ocorrem os exits no equity crowdfunding?
Exits são nada menos do que eventos de liquidez. São eles, então, que os investidores estão à procura ao apostarem no equity crowdfunding.
É por meio dos exits que os investidores vendem suas participações nos negócios, tendo retornos conforme o aumento de valor da startup que escolheu.
Além disso, os exists ocorrem de três modos no equity crowdfunding. O primeiro deles é quando a startup que recebe o investimento é comprada por uma empresa ou outra startup.
Já o segundo ocorre se o investidor vende a sua participação na startup para outro, como private equity e fundos de venture, por exemplo. O terceiro, por sua vez, se acaso a startup é capaz de fazer uma oferta pública inicial na bolsa de valores.
Crowdfunding X Equity crowdfunding
Muito se fala sobre crowdfunding e equity crowdfunding, mas poucos entendem as diferenças entre as modalidades.
A principal diferença entre os dois conceitos é a forma com a qual você receberá a “recompensa” por investir naquele produto ou negócio. Enquanto no crowdfunding você recebe recompensas (normalmente produtos das empresa, assinaturas, entre outros), no equity você de fato faz um investimento, visando um retorno financeiro a curto, médio ou longo prazo.
Sendo assim, na maioria das vezes, o crowdfunding é utilizado como uma estratégia de pré-venda pelas empresas. Dessa forma, elas podem testar qual o nível de interesse e demanda pelo produto no mercado antes do seu lançamento.
Por outro lado, podemos dizer que o equity crowdfunding traz a oportunidade de financiar e rentabilizar projetos de empresas emergentes através de plataformas digitais por parte de um grupo de investidores.
Dessa forma, a empresa contará com capital para crescer e escalar de maneira mais acelerada. De igual modo, há também benefícios para quem está investindo: por fazer parte de um grupo de investidores, não há centralização de decisões em você, visto que os percentuais são menores do que numa sociedade comum.
Ou seja, quem participa de um investimento coletivo se torna sócio do projeto, adquirindo assim o direito de compor o seu quadro societário e receber os futuros lucros.
Quais tipos de empresas podem fazer um equity crowdfunding?
Como dissemos anteriormente, empresas com qualquer regime societário podem participar do equity crowdfunding, desde que seu faturamento anual bruto não ultrapasse 10 milhões de reais.
Detalhes a respeito disso estão na instrução CVM 588/2017, que incluíram outros tipos de empresa dentro das possibilidades, inclusive as Startups.
Como dissemos anteriormente, há algumas mudanças sendo propostas dentro da CVM, incluindo um aumento deste limite. Além disso, algumas adequações da legislação podem ser feitas nos próximos meses de 2022.
Dessa forma, vale a pena estar antenado nas resoluções e instruções normativas da CVM que sairão nos próximos meses – as expectativas do mercado são altas no que diz respeito a uma desburocratização e flexibilização da legislação.
Quem pode participar de um equity crowdfunding?
A verdade é que qualquer pessoa pode participar de um investimento coletivo, inclusive como pessoas físicas (PF). Entretanto, há 3 perfis básicos definidos pela CVM como de investidores para o equity crowdfunding.
No primeiro deles, estão os investidores que contam com menos de R$ 100 mil investidos ou em renda bruta por ano. Eles podem investir, a cada ano, até R$ 10 mil.
Outro perfil se destina aos investidores que contem com mais de R4 100 investidos ou em renda bruta anual. Estes, diferentemente dos anteriores, podem investir até 10% desse valor.
Por fim, há ainda o investidor qualificado. Pois bem, trata-se daquele que conte com mais de R$ 1 milhão em investimentos financeiros. Eles podem, então, investir qualquer valor, sem nenhuma restrição.
É importante lembrar que como todo o investimento, há alguns riscos e impostos a serem pagos. Para analisar os riscos, você deve acompanhar de perto e entender bem quais são os potenciais problemas enfrentados pela empresa.
Entre eles estão alguns itens como baixa barreira de entrada, modelo de negócio equivocado ou até mesmo baixa tração inicial. Isso fica mais fácil quando você já é um investidor experiente (sobretudo se você já tiver empreendido alguma vez). Entretanto, é possível contar com consultorias especializadas, que farão com que o seu risco seja bem administrado.
Vantagens do equity crowdfunding
Você pode imaginar que o equity crowdfunding oferece uma série de vantagens aos investidores, não é mesmo? Se acaso sim, saiba que está coberto de razão!
A seguir, você vai conhecer seis grandes benefícios que esse mecanismo de investimentos tem a lhe oferecer! Fique atento a cada um deles e veja se não é uma ótima ideia investir no equity crowdfunding!
Investimento inicial baixo
Sem dúvida alguma, uma das grandes vantagens do equity crowdfunding é o baixo investimento inicial. Nem todo mundo pode apostar em oportunidades com retornos acima da média, então democratizar o acesso é importante.
Saiba que, no equity crowdfunding, as captações iniciais costumam demandar valores mais baixos, por volta de R$ 1.000, como dissemos.
Dessa forma, você pode começar a fazer os seus investimentos com baixos valores e analisar com cautela sobre as questões pertinentes a esse tipo de negócio se você for iniciante.
Não tente atropelar as coisas fazendo grandes investimentos, o melhor aprendizado sempre acontece com baixos valores (e consequentemente, menores chances de perda).
Retornos acima da média
Outra grande vantagem que o equity crowdfunding oferece, com toda certeza, é o acesso a maiores ganhos. Esta opção supera vários outros investimentos mais comuns, embora conte com mais riscos.
Falemos, por exemplo, dos investimentos convertidos em participação societária. Pois bem, trata-se de um modo simples para você encontrar oportunidades com melhores retornos.
Lembre-se de que outras opções de investimentos, como as ações, exigem um saber maior, assim como tempo para acompanhar as aplicações da bolsa de valores. No equity crowdfunding, por outro lado, as aplicações em empresas são simples e entendê-las é mais fácil.
Diversificação da carteira
Quem entende de investimentos, ainda que pouco, sabe que é importante diversificar a carteira. Afinal, assim é possível reduzir os riscos, aplicando em diversos setores.
A boa notícia é que o equity crowdfunding lhe permite investir em uma série de áreas da economia, com valores iniciais mais baixos. Desse modo, você reduz os riscos e aumenta a possibilidade de ganhos.
Além disso, o equity crowdfunding, como o seu baixo valor de entrada, permite que o investidor adicione investimentos de áreas diversas da economia em sua carteira! Assim, é possível mitigar os riscos, aplicando em distintos projetos.
Portanto, apostar no equity crowdfunding também é uma boa ideia porque, sendo tudo online, torna-se mais fácil administrar a sua carteira.
Projetos que movimentam a economia real
Todas as captações de equity crowdfunding direcionam o dinheiro investido especificamente para algum projeto. Ou seja, todos os envolvidos estão aplicando recursos que ajudarão a movimentar a economia real, com empreendedores e funcionários sendo beneficiados de forma direta.
O investimento coletivo para o setor imobiliário, por exemplo, auxilia as empresas do setor a tocarem seus projetos.
Dessa forma, há uma geração de emprego e renda no setor, além de um aumento da demanda de insumos. Dessa forma, mais dinheiro é injetado na economia, fazendo com que o país todo se beneficie como um todo.
Bom, não é?
Apoio a projetos inovadores
Quantos projetos estão por aí, sem conseguir sair do papel pela falta de recursos financeiros? Muitas vezes, projetos inovadores, de encher os olhos de qualquer um, encalhados nas gavetas das empresas!
Pois bem, o equity crowdfunding é uma ótima opção para tornar iniciativas como essas, enfim, uma realidade. Afinal, com ele é possível captar recursos de diferentes investidores, promovendo a inovação e o empreendedorismo.
Isso, portanto, contribuiu para a sociedade como um todo. Quando iniciativas inovadoras saem do papel, elas são capazes de impactar milhares ou milhões de pessoas, tornando a vida de todo mundo mais simples e fácil.
Validação de mercado do projeto
Por fim, uma última vantagem que o equity crowdfunding oferece é a validação de mercado de um projeto. Afinal, quando uma iniciativa recebe investimentos, ela está sendo, ao mesmo tempo, legitimada.
Além disso, quando uma startup abre as suas portas e recebe investimentos, ela está colocando o seu produto e serviço à prova. Ou seja, os investidores são os primeiros a acreditar neles!
Desse modo, então, ao investir no equity crowdfunding, você ajuda a validar e a expandir mercados. Mais projetos saem do papel, estimulando a economia como um todo, o que é uma boa notícia para todo mundo!
Perspectivas para o equity crowdfunding no Brasil em 2022
Recentemente em nosso país, como já falamos no decorrer deste texto, o equity crowdfunding vive um momento de expansão. A regulamentação desse modelo de financiamento já existe e espera-se que, nos próximos anos, essa norma se torne ainda mais moderna.
Indicadores do mercado em 2021 que mostram o equity crowdfunding como tendência para 2022
Apesar das incertezas que a pandemia da covid-19 ainda nos reserva, a tendência de crescimento do equity crowdfunding ao longo de 2022. Só no primeiro semestre deste ano, cerca de US$ 5,2 bilhões foram investidos em startups no Brasil, de acordo com dados do Inside Venture Capital.
Os resultados dos primeiros seis meses deste ano revelam um crescimento em relação a todo o ano de 2020. Um salto de 45%, para sermos mais exatos, aliás.
Além disso, as fintechs, proptechs e retailtechs foram as startups que mais receberam recursos. As finthechs, por sinal, alcaçaram um desempenho que consolidou o nosso país como um dos principais cenários ao redor do mundo, de acordo com a consultoria Findexable.
Como a Vangardi pode me auxiliar com o processo de equity crowdfunding?
Investir com a Vangardi é fácil, simples e rápido. Você pode se juntar a milhares de investidores inteligentes e ter acesso a ótimos retornos.
O processo para isso, aliás, é muito simples. Em primeiro lugar, basta você se cadastrar na plataforma. Depois, você escolhe a oferta e investe a quantia que preferir, assinando um contrato online. E então você recebe, em sua conta bancária, o seu dinheiro investido, além do rendimento!
Com a Vangardi, você pode diversificar a sua carteira, investindo em empreendimentos da economia real. O investimento mínimo é de R$ 1.000, via pix, e o retorno é de 16% ao ano.
Não perca tempo, clique aqui e tire quaisquer dúvidas sobre o processo de quity crowdfunding!
Fintech de investimentos que capta recursos para projetos imobiliários, agro, fotovoltaico e projetos especiais
Se acaso você ainda não sabe, a Vangardi é uma Fintech que busca democratizar os investimentos em empreendimentos da economia real, financiando empreendedores de modo coletivo. Fintech, aliás, é uma empresa de tecnologia em finanças.
Tudo começou ainda em 2009, com a Investor Consulting Partners, que avaliava empresas, negócios e empreendimentos. Mas, em 2019, a Investor decidiu oferecer oportunidades a investidores de diferentes graus, criando a Vangardi, que surgiu como um departamento da Investor.
O sucesso, no entanto, levou a Vangardi a se tornar uma empresa independente. Assim, ela é capaz de expandir o seu trabalho e vem democratizando o acesso a investimentos da economia real!
Além disso, vale lembrar que os recursos que a Vangardi capta vão para projetos diversos. Das áreas imobiliária e agro, por exemplo, assim como para o fotovoltaico e outros projetos especiais.
Conclusão
Pois bem, agora você sabe exatamente como o equity crowdfunding funciona e por que é uma boa opção apostar nesse mecanismo de investimentos. Afinal, como bom investidor, você é capaz de reconhecer boas ideias, não é mesmo?
Resta a você, então, pesar na balança se as vantagens que conheceu ao longo deste texto são interessantes. Vale a pena diversificar a sua carteira de investimentos e, ainda por cima, ter acesso a rendimentos maiores? Com certeza, sim, hein?!
Não deixe de ficar a par sobre as novidades do equity crowdfunding. Nos próximos anos, ele pode crescer ainda mais no Brasil!