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Investir para garantir uma aposentadoria mais tranquila: esse é o objetivo de grande parte da população brasileira. Mas como fazer isso em época de recessão econômica e instabilidade financeira?
Ademais, como lidar com imprevistos em épocas como a que estamos vivendo com uma pandemia mundial? Essas são perguntas um tanto difíceis de serem respondidas e que requer destreza e conhecimento mínimo do universo dos investimentos.
Para quem opta por investir uma reserva já existente, a renda fixa é a opção mais indicada. Entretanto, para os iniciantes, essa classe de ativo nada mais é do que uma aplicação com regras de rendimento pré-definidas.
A verdade é que no mercado existe opção para todos os perfis de investidores e tipos de aplicação. O que se deve ter consciência é o que se pretende com essa aplicação e, em alguns casos, escolher os investimentos de baixo risco podem ser, muitas vezes, mais seguros.
O importante é saber o quanto de dinheiro é necessário para suprir o custo de vida e, a partir disso, reunir os valores em até 12 meses antes de formalizar o investimento. Mas, enfim, qual é o investimento de renda fixa ideal para a aplicação do fundo de emergência?
O que é considerado um investimento de baixo risco?
Para que um investimento seja considerado de baixo risco, é fundamental que o produto seja conservador e contemple alguns aspectos, incluindo: Baixo risco de desvalorização e calote (perder valor ou não ser pago conforme o combinado) Boa liquidez (facilidade de resgate dos valores).
Porém, vale ressaltar que não existe investimento sem risco, o que o investidor irá encontrar no mercado são aplicações de pouco ou quase nenhum risco em que a possibilidade de perder dinheiro é baixíssima se comparada a outras aplicações.
Ainda, a perda de dinheiro nestes casos só ocorre em eventos adversos graves como a falência do país, por exemplo, o que se aplica aos títulos públicos, por exemplo. Até mesmo a poupança, a preferida entre os brasileiros, apresenta riscos.
Existe investimento que não tem risco algum?
Como já dito, não existe nenhum tipo de investimento sem risco, o que pode haver é a possibilidade menor de perder dinheiro uma vez que a aplicação tenha amparo em situações muito críticas, por exemplo, falência do país.
Compensa fazer investimentos de baixo risco?
Antes de qualquer tipo de investimento é preciso conhecer o perfil de investidor. Em resumo, é possível ser conservador, moderado ou arrojado de acordo com a tolerância ao risco e o interesse em mais rentabilidade.
Lembrando que qualquer tipo de investimento deve ser feito depois de uma estratégia de diversificação e planejamento e, se tratando de investimentos de baixo risco, vale frisar que é uma atitude importante para momentos de emergência, quando há necessidade de resgate do dinheiro no curto prazo.
Assim, vale buscar opções para diferentes objetivos, desde formar patrimônio, construir uma reserva ou se precaver de imprevistos, incluindo possíveis perdas em outras aplicações.
Perfil conservador do investidor ou de seu objetivo específico
O perfil de investidor trata-se de um conjunto de informações determinantes para definir metas, alinhar expectativas e modelar os planos futuros para quem vai aplicar determinada quantia.
Para o investidor de perfil mais conservador, a palavra “risco” não faz parte do seu vocabulário. Já a palavra “segurança” é a principal que busca garantias de que o dinheiro empregado não sofrerá nenhuma desvalorização.
A principal aplicação dos conservadores é a poupança, e isso comprova que esse é o perfil de investidor da maioria dos brasileiros. Esse comportamento está relacionado com o seu objetivo de reduzir prejuízos e preservar o seu patrimônio.
Na maioria das vezes, esse tipo de investidor está começando no mercado financeiro e tem medo de se arriscar por falta de experiência. Mas, pode ser uma pessoa com patrimônio sólido constituído ao longo dos anos que deseja aumentá-lo sem riscos.
Investimentos de baixo risco versus poupança
Por diminuírem a possibilidade de perder dinheiro, os investimentos de baixo risco tendem a ser voltados para diversos tipos de investidores, porém, recomenda-se que sejam feitos pelos iniciantes neste universo e que ainda precisam se adaptar ao mercado.
Por outro lado, devido à alta liquidez, pode ser um bom tipo de investimento para os mais experientes, pois há retorno do dinheiro em curto prazo. Para investidores experientes, porém, mais conservadores, os investimentos de baixo risco também representam uma boa garantia de lucro com poucas possibilidades de perda.
Já a poupança é uma boa opção é a mais utilizada entre os brasileiros, uma vez que oferece mais segurança para quem aplica o dinheiro. Além disso, a abertura de uma conta poupança é facilitada na maior parte dos bancos, fazendo com que seja uma escolha prática para quem quer guardar dinheiro.
Outro ponto positivo da poupança é a possibilidade de realizar movimentações e saques emergenciais. Porém, diante das opções de investimentos de baixo risco, a poupança apresenta rendimentos extremamente inferiores.
No caso do investimento da poupança o que dita as regras é a inflação, ou seja, o lucro é validado pelo IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) através dos níveis de inflação. Se ela está elevada, o investidor pode perder dinheiro ao considerar o poder de compra do momento de aplicação ao de retirada.
Investimentos de baixo risco e curto prazo
Os investimentos de baixo risco e curto prazo são considerados aqueles que objetivam fazer uma reserva de emergência que pode ser a quantia que você considerar adequada para ter mais segurança.
Nesta operação é importante saber que a quantia inicial não diminuirá, mesmo que a rentabilidade seja menor que em opções mais arriscadas. As principais indicações de baixo risco incluem Tesouro Direto e CDBs.
O Tesouro Direto é considerado um título público. Isso significa que, ao fazer o seu investimento, o valor será emprestado para o Tesouro Nacional, órgão de responsabilidade do Governo Federal.
O certificado de depósito bancário, também conhecido como CDB, será emitido por bancos, e o valor investido irá diretamente para estas instituições.
Quando investimos em um CDB, estamos emprestando dinheiro diretamente para o banco. A recompensa por esse empréstimo é de juros interessantíssimos, que são recebidos após o vencimento daquela aplicação.
Investimentos de baixo risco e bom retorno financeiro
O investimento de baixo risco é sempre uma busca em comum entre os investidores com perfis mais conservadores, pois é possível conseguir bons rendimentos sem que a negociação gere algum prejuízo ao dinheiro investido.
O que vale lembrar é que existem investimentos com pontos positivos e negativos, porém nunca sem riscos e que o ideal é aprender a administrá-los. O que os investidores frequentemente fazem é dividir o dinheiro, colocando-o em diferentes investimentos para conseguir um alto rendimento com riscos menores do que quando se coloca tudo num único investimento.
Quais os melhores investimentos de baixo risco em 2021?
Diante da instabilidade do cenário econômico, em partes pelo momento pandêmico vivido desde 2020, em outras, pela lenta recuperação da economia nos últimos anos, o importante é entender e saber onde está sendo aplicado o dinheiro.
De modo geral, o mercado financeiro tem uma regra básica que é o tripé dos investimentos, o qual contempla os três fatores principais que devem ser analisados antes de fazer qualquer aplicação:
- Rentabilidade: é o retorno obtido com o investimento, ou seja, o que você ganha por deixar seu dinheiro aplicado nele
- Liquidez: é a facilidade com que um ativo pode ser transformado em dinheiro quando necessário sem gerar perdas (ou seja: o quão rápido você consegue resgatar seu dinheiro investido)
- Risco: é a probabilidade de que retorno do investimento seja menor do que o esperado ou até mesmo negativo
Porém, existem alguns tipos de investimento que apresentam oportunidades mais positivas em relação ao mercado e à rentabilidade. Vejamos a seguir.
Tesouro direto – Selic
Um dos mais populares, o Tesouro Selic começa em aplicações de R$ 96,36, e com liquidez diária, ou seja, o investidor recolhe seu capital e o rendimento assim que quiser. Segurança e prazo curto são as principais características dessa opção que trata-se de uma iniciativa do Governo para estimular os investimentos por parte de pessoas com menor potencial financeiro, ou seja, cidadãos comuns.
As aplicações do Tesouro Direto, no entanto, não estão protegidas pelo FGC, mas isso é algo que, apesar de trazer mais risco, geralmente não é um fator decisivo. A razão é simples: quem oferece os títulos é o Governo, que mesmo em momentos de instabilidade não permite que o pagamento aos investidores seja prejudicado.
Tesouro direto – IPCA+
Já o Tesouro IPCA+ é voltado para quem busca segurança, mas não tem pressa. Esse título tem seu rendimento ligado ao índice IPCA, ou seja, a inflação. A garantia de bons rendimentos é real, já que o investidor garante retorno acima de possíveis desvalorizações do Real.
CDB
O certificado de depósito bancário, também conhecido como CDB, é um título emitido por bancos, e o valor investido irá diretamente para estas instituições. Ao investir em um CDB, é feito um empréstimo do dinheiro diretamente para o banco.
A recompensa por esse empréstimo é de juros interessantíssimos, que são recebidos após o vencimento daquela aplicação. Essa é uma forma simples e prática de captação de recursos para os bancos, tornando muito interessante não só para os investidores como para as instituições que estão emitindo estas aplicações.
Ao investir em um CDB, você permite que o banco utilize este valor para diferentes operações: desde o aumento de caixas até operações de crédito.
LCI
Apesar de também serem emitidos pelos bancos, ao contrário do CDB, a Letra de Crédito Imobiliária (LCI) e a Letra de Crédito do Agronegócio (LCA) oferecem segurança. Isso significa que as instituições só serão capazes de destinar os recursos captados por meio desses títulos para operações de crédito de financiamento imobiliário ou do agronegócio.
Dessa forma, ao investir em qualquer uma dessas opções, você estará emprestando seu dinheiro para o banco. No entanto, a grande diferença é a forma com que esse dinheiro será utilizado. O banco poderá utilizar a verba investida apenas para aquele lastro, garantindo que o seu investimento esteja ou no mercado imobiliário ou seja destinado para o agronegócio.
LCA
LCA é a sigla para Letras de Crédito do Agronegócio, uma modalidade de investimento em renda fixa isenta de Imposto de Renda (para Pessoa Física) que funciona de forma muito semelhante aos CDBs e às LCIs.
Quando uma pessoa investe em uma LCA, está fornecendo recursos para que o banco forneça crédito para produtores agrícolas. A instituição, então, usa o dinheiro para oferecer linhas de crédito para o agronegócio e o investidor recebe o valor da aplicação com correção de juros após um determinado tempo.
A diferença entre LCI e LCA está no direcionamento desses recursos. Enquanto os recursos captados nas LCIs são direcionados a financiamentos e investimentos imobiliários, as LCAs captam recursos para as operações no campo.
Fundos imobiliários
Os Fundos de Investimento Imobiliário (FII) são formados por grupos de investidores com o objetivo de aplicar recursos em diversos tipos de investimentos imobiliários. Isso pode ocorrer no desenvolvimento de empreendimentos ou em imóveis já prontos, como edifícios comerciais, shopping centers e hospitais.
Um fundo imobiliário é uma espécie de “condomínio” de investidores que reúne seus recursos para que sejam aplicados em conjunto no mercado imobiliário. A dinâmica mais tradicional é usar o dinheiro na construção ou na aquisição de imóveis que depois sejam locados ou arrendados. Os participantes dividem os ganhos obtidos com essas operações de acordo com a proporção em que cada um aplicou.
As decisões sobre o que fazer com os recursos são tomadas pelo gestor do fundo, e precisam seguir objetivos e políticas pré-definidos.
Conheça na Vangardi uma excelente forma de investir
A Vangardi, pioneira no sistema de investimento online no país, oferece uma plataforma de investimentos coletivos em empreendimentos imobiliários e de outros setores promissores da economia brasileira, permitindo maior diversificação.
Além disso, o modelo de atuação da Vangardi resultou no investimento coletivo com foco no mercado imobiliário que, ao longo dos anos, tornou-se um dos principais modelos de aplicação de dinheiro de forma facilitada.
Nessa modalidade, o investidor tem a oportunidade de conhecer o projeto em que se deseja fazer o investimento, analisar toda a documentação necessária e, por fim, investir. É uma renda fixa com mais riscos que as demais comentadas acima, porém com um retorno superior a média do mercado.
Toda negociação e contratualização é realizada de forma online, com a maior praticidade e conforto aos investidores que podem contar com a expertise de anos no mercado de investimentos.
Conclusão
Agora que já conhece as diversas possibilidades de fazer o dinheiro render, com alto ou baixo risco, para ter ainda mais segurança é possível contar com a atuação dos profissionais da Vangardi Investimentos e ver, com toda praticidade, a rentabilidade do investimento.
Acreditamos que a leitura desse texto tenha ajudado você sobre os diferentes modelos de investimentos e a variedade de possibilidades que tem em mãos para investir conforme seu perfil de risco.
Em caso de qualquer dúvida, conte sempre com um de nossos profissionais para atendê-lo e para prestar a melhor orientação em relação à aplicação do seu capital. Fale conosco.