Investimento melhor que poupança: veja como investir com maior ganho
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junho 15, 2021Você já tem uma vida financeira estável, possui bens e dinheiro na conta corrente. Mas ainda não entende muito sobre investimentos e, muito menos, a respeito de alocação de ativos?
Então, essa é a hora de ampliar sua visão e seus investimentos.
A alocação de ativos é fundamental em sua estratégia de investimentos para ter um bom resultado. Vale ressaltar que essa técnica ajuda a aumentar seus ganhos e representam menos riscos de perda, algo que todo investidor iniciante.
Para que seja efetiva, a alocação deve levar em conta não só ativos específicos, mas também a diversificação de aplicações, a disposição do investidor a correr riscos e, é claro, o cenário macroeconômico.
Devido ao número de fatores envolvidos nesse processo, o investidor deve deter o máximo de conhecimento e prestar muita atenção na hora de definir a alocação de sua carteira de investimentos.
Ou contar com uma assessoria especializada nesse setor, para que seus investimentos tenham coerência e lucro.
Mas você sabe realmente o que é a alocação de ativos e quais são seus benefícios? Neste artigo, você vai descobrir.
Qual o significado de alocação financeira?
A palavra alocação significa o ato ou ação de destinar recursos – a um determinado propósito. Quando falamos sobre finanças pessoais, o ato de alocar recursos costuma envolver determinada verba, ou seja, um montante financeiro.
Alocar recursos, portanto, significa destinar dinheiro para algum lugar com um objetivo específico. Se você investe, por exemplo, está alocando parte do seu capital em um investimento, visando alcançar uma meta estabelecida.
Entender o significado de alocação é importante, mas saber por que manter o hábito de alocar recursos financeiros pode ser decisivo para muitas pessoas. Afinal, sem inserir essa prática na sua rotina de investimentos, será difícil compor uma boa quantia financeira para lhe trazer tranquilidade no futuro.
Além disso, alocar recursos com frequência pode ajudá-lo a ter uma vida muito mais equilibrada também no presente, e não apenas na aposentadoria. Prova disso é a composição da reserva financeira.
Quando você tem a oportunidade de manter uma alocação de recursos constante, é possível compor uma reserva emergencial para auxiliá-lo em momentos de instabilidade financeira, por exemplo. Porém, é importante deixar claro que ela deve ser composta com base nos seus custos mensais.
O que é ativo em investimentos?
Uma forma simples de definir os ativos financeiros é defini-los como tudo aquilo que é negociado no mercado financeiro ou de capitais, como a bolsa de valores, por exemplo.
No entanto, é possível ir além dessa definição mais básica e compreendê-los como algo que gera rendimento para o portador. Nesse sentido, um ativo financeiro seria diferente de um passivo, que é algo que gera despesas.
Sendo assim, um ativo financeiro é algo capaz de gerar lucro, sem que seja necessário trabalhar para criá-la.
De forma geral, os ativos financeiros são divididos em três tipos: os que geram renda, os de reserva de emergência e os de crescimento de capital.
Para obter sucesso, o ideal é que uma carteira tenha uma combinação dessas categorias, sempre em um balanceamento condizente com o perfil e os objetivos do investidor.
Principais tipos de ativos em investimentos
Como falamos anteriormente, podemos considerar como ativos financeiros tudo aquilo que pode ser negociado no mercado econômico.
Neste sentido, a alocação (destino) de ativos é importante para o planejamento financeiro porque está relacionada aos riscos de cada investimento a longo prazo e pode ser utilizada em diferentes categorias.
Saiba quais são os principais ativos financeiros disponíveis no mercado.
Ações
As ações são a menor parte do capital de uma empresa. É como se uma companhia fosse dividida em milhares ou mesmo milhões de frações, com cada uma delas representando um pedaço do negócio. Elas são negociadas na bolsa de valores.
Quem investe seu dinheiro em uma ação está, na prática, comprando um papel que confere o direito de parte do capital daquela empresa.
Normalmente, as ações são divididas em dois tipos: as ordinárias e as preferenciais. As ordinárias dão ao acionista o direito de participar das assembléias do negócio. Já as preferenciais garantem privilégios no recebimento dos dividendos.
Renda fixa
Investimentos em renda fixa são aqueles que oferecem ao investidor a possibilidade de conferir as regras do produto antes que ele faça a aplicação. Essa característica faz com que eles sejam muito mais previsíveis do que aplicações de renda variável, como as ações, por exemplo.
Existem diversos produtos nesta categoria com diferentes características e vantagens, como as LCI (Letra de Crédito Imobiliário) e LCA (Letra de crédito do Agronegócio), CDB (Certificado de Depósito Bancário), LF (Letra Financeira), LC (Letra de Crédito), Tesouro Direto, Debêntures, COE e até mesmo a famosa caderneta de poupança – mesmo com o baixo rendimento é classificada como um investimento em Renda Fixa.
Fundos imobiliários
O fundo imobiliário (FII) é uma modalidade de investimento formada pela união de diversos investidores, que se reúnem com o objetivo de investir em empreendimentos imobiliários.
No mercado, os fundos imobiliários se posicionam como uma alternativa de investimento em imóveis para investidores que desejam fazer aporte no mercado imobiliário sem optar por uma compra direta.
Além disso, os fundos imobiliários são conhecidos por permitirem que investidores com pouco capital disponível invistam no segmento imobiliário.
A partir da compra de cotas do fundo imobiliário, os investidores têm acesso a grandes empreendimentos imobiliários de primeira linha – como shopping centers, por exemplo – e são remunerados de acordo com a participação que possuem nesta modalidade de investimento, seja por meio da valorização das cotas adquiridas ou por meio de recebimento do dividendo mensal.
Moedas e ouro
Assim como o dólar, o ouro também é um dos principais ativos que ganham relevância em tempos de crises econômicas e volatilidade. Por isso, comprar ouro acaba sendo uma alternativa para investidores.
O ouro é visto também como um investimento seguro em diversos cenários. Mas, por se tratar de uma aplicação cuja variação de preço acontece diariamente e em todo o mundo, é importante conhecer o mercado e suas nuances.
Atualmente, existem opções para compra de ouro físico e também em algumas modalidades de investimento, dentre elas destacamos 4: comprar barras de diferentes pesos, comprar contratos na bolsa, aplicar em COE ou em fundos que acompanham a variação do ouro na bolsa.
O que é alocação de ativos?
A alocação de ativos é, basicamente, a distribuição do capital disponível em aplicações distintas.
Trata-se de uma estratégia de investimento cujo objetivo é melhorar a relação existente entre o risco de um investimento e seu potencial retorno, variando a quantia investida em cada aplicação de acordo com a tolerância ao risco, ao tempo previsto para o investimento e às metas que se deseja alcançar.
A ideia é buscar o equilíbrio, compensando o alto risco de determinadas aplicações (mas que, em contrapartida, possam ter alta rentabilidade) investindo uma parcela do capital em outros produtos considerados mais conservadores e seguros.
Isso se faz importante, visto que a maior parte da variação de retorno de qualquer carteira de investimentos se deve à maneira como os ativos são distribuídos.
Mas a alocação de ativos também traz inúmeros outros benefícios como redução de riscos, otimização de tempo e facilidade de planejar para longo prazo.
Definindo seu perfil para a realização de alocação de ativos
O perfil de um investidor se define a partir do resultado de uma análise das características individuais em relação a investimentos, e principalmente ao risco envolvido.
Geralmente, o perfil é simples de ser obtido através de algumas questões. Você será avaliado pela sua situação financeira, idade, conhecimento do mercado e, claro, seus objetivos.
Com as características analisadas, o perfil do investidor será definido e servirá para indicar a carteira de investimentos mais adequada para você.
Agora que você já sabe como o perfil do investidor é definido, chegou a hora de conhecer as descrições mais famosas.
Investidor conservador
O conservador é aquele que, por ter necessidade de resgatar sua aplicação no curto e/ou a médio prazo, busca investimentos mais seguros, com menos volatilidade e risco, sacrificando a rentabilidade.
Esse tipo de investidor é avesso ao risco e se guia pela vontade de preservação do capital investido.
Investidor moderado
O moderado, por sua vez, possui alguma sobra de capital da qual não terá de dispor no horizonte de alguns anos.
Logo, pode pensar em ganhar dinheiro em estratégias com prazos mais longos.
Sua inclinação ao risco, contudo, não é das mais elevadas.
Para se proteger e, ao mesmo tempo, obter lucros, procura atuar em diversas frentes ao mesmo tempo, fazendo um ‘mix’ de operações.
Podemos dizer que esses investidores são um meio termo entre o conservador e o agressivo. Concilia riscos e as perspectivas de ganho, mas ainda evitando exposições efetivas.
Buscam a segurança e baixa volatilidade em ativos de renda fixa, mas também alocam parte do seu capital em ativos de renda variável, como ações e fundos imobiliários.
Investidor agressivo
Esse perfil é aquele investidor que aceita com tranquilidade os riscos de variação em seus rendimentos ou até mesmo alterações em seu capital investido inicialmente. Isso porque ele acredita que em longo prazo todas as movimentações trarão resultados positivos ou, pelo menos, de reequilíbrio.
O perfil agressivo possui conhecimento de mercado, busca sempre boa rentabilidade e aceita exposições medianas ao risco em busca de ganhos maiores que a inflação a médio e longo prazo, mesmo com riscos de prejuízo.
Assume posições mais concentradas com estratégias a fim de alcançar um maior retorno.
É o investidor que prefere aplicar seus recursos em ações de empresas que oferecem maior probabilidade de retorno para aumentar seu patrimônio.
Estratégias de alocação de ativos
Não basta saber o que é alocação e quais são os perfis de investidores mais famosos. Para ter sucesso, é fundamental ter uma boa estratégia de alocação de ativos.
A composição de uma carteira por si só deve sempre ir de encontro com uma série de variáveis pessoais do investidor, como idade, objetivos, expectativa de retorno, tolerância ao risco, entre outros.
Além disso, essas variáveis também podem definir diferentes estratégias de alocação desta carteira ao longo do tempo dos investimentos.
Alocação estratégica de ativos
Esse é o modelo mais simples e comum de alocação de ativos e funciona através de uma composição de carteira estática no longo prazo de acordo com uma expectativa de retorno.
Assim, supondo que o investidor conte com uma rentabilidade histórica de 20% ao ano para o mercado de ações e 10% ao ano para o mercado de títulos de renda fixa, ele poderia montar sua carteira com 50% em cada um desses ativos para atingir uma rentabilidade média de 15% ao ano no longo prazo.
Como esse é um modelo estático, mesmo que em uma eventual desvalorização as ações percam participação na carteira no curto prazo, não haverá uma realocação no portfólio nessa estratégia.
Alocação de ativos de ponderação constante
Praticamente um complemento da estratégia anterior que considera uma alocação semelhante ao buy-and-hold, esse modelo exige um manejo mais ativo ao passo que o investidor deverá rebalancear periodicamente sua carteira de acordo com a valorização ou desvalorização de seus ativos, mantendo sempre a composição inicialmente proposta.
Não há nenhuma regra específica para a periodicidade ou valores pré-definidos para a execução da realocação, entretanto a sugestão do autor é que não seja ultrapassada uma oscilação de mais de 5% entre a composição dos ativos da carteira.
Alocação tática de ativos
Na alocação tática de ativos, a abordagem é mais flexível que as anteriores e permite que estratégias de curto prazo compunham parte da carteira de investimentos de longo prazo.
Resumidamente, mesmo que em longo prazo você já possua uma carteira bem definida, é possível alterar essa composição por um curto período de tempo caso o investidor observe uma oportunidade de obter bons e incomuns ganhos.
Esse tipo de alocação costuma ser um pouco mais arriscado e com o adicional de um timing correto para acertar nas operações de curto prazo é necessário um nível alto de experiência, além de muita disciplina para não cair na tentação de fugir do plano original.
Alocação dinâmica de ativos
Essa é vista como a estratégia mais ativa de alocação, na qual o investidor deverá realocar seu capital constantemente de acordo com suas percepções perante ao futuro do mercado.
Assim, se o investidor enxerga um futuro otimista para a bolsa, por exemplo, deverá aumentar sua exposição à esse tipo de ativo em sua carteira, caso contrário, deverá dar preferência para ativos de menor risco e até mesmo montar posições vendidas (apostando na queda) na bolsa.
Alocação de ativos segurada
Em uma alocação segurada, pressupõe-se que o investidor adote um limite máximo para perdas em sua carteira como forma de benchmark de seus investimentos.
Uma vez que a carteira atingir esse limite, então será necessário uma realocação rigorosa na qual haverá predominantemente ativos livres de risco, como títulos públicos por exemplo.
Dessa forma, essa estratégia é mais recomendada para investidores de perfil mais conservador que desejem ganhos mais atrativos que a renda fixa, mas sem comprometer seu capital inicial, como no caso de aposentados.
Alocação integrada de ativos
A estratégia de alocação integrada é a mais equilibrada dentre as opções anteriores, na qual não apenas o retorno esperado é levado em consideração como na maioria dos modelos acima, mas também igualmente o risco dos ativos da carteira de acordo com a tolerância do investidor.
Assim, essa estratégia de alocação costuma ser mais ampla, desenvolvendo uma espécie de mix entre todos os modelos, desde que, é claro, as estratégias não se contraponham (como é o caso da dinâmica e a de ponderação constante).
Como fazer alocação de ativos?
É importante lembrar que não existe um único modo de alocar os seus ativos e montar uma carteira de forma inteligente.
Essa distribuição dependerá de diversas características como: perfil do investidor em questão, sua situação financeira, sua disponibilidade de capital, cenário econômico, opções de investimentos existentes, entre outros fatores.
Porém, invariavelmente, a estratégia adotada deverá as características abaixo:
Estabelecer o percentual de cada classe de ativos dentro da carteira de investimentos
Você deve selecionar as classes de ativos que deseja possuir em sua carteira de investimentos.
Eles podem ser de renda fixa, renda variável, multimercado, previdência, fundo imobiliário e cambial.
Estabelecer os ativos propriamente ditos dentro de cada classe
Aqui você deve se preocupar com quais ativos escolher, seja LCI, LCA, título pré ou pós fixado, ações, fundos DI, entre outros.
Nesse momento, é importante contar com a expertise de uma boa consultoria de investimentos como a Vangardi, que vai disponibilizar uma lista de produtos, apresentando sempre a melhor rentabilidade do mercado.
Definir o percentual de cada ativo específico
Depois é preciso analisar os fatores macroeconômicos como inflação, taxa de juros, expectativas políticas e demais características de cada ativo específico.
Com esse estudo, é preciso equilibrar a porcentagem das classes em sua carteira de investimentos.
A média de rentabilidade e volatilidade dos seus ativos deve estar de acordo com as demais análises para que você esteja confortável com a carteira escolhida.
Definir a periodicidade e patamar dos aportes
Feito os passos acima, basta definir a periodicidade e patamar de seus aportes.
Vale ressaltar que se a carteira de investimentos foi montada de forma consciente, o acompanhamento pode ser mínimo, pois os ativos já foram escolhidos de acordo com seus comportamentos rotineiros.
Todavia, não esqueça de realizar o rebalanceamento periódico dos seus ativos.
Monitorar a performance da carteira a fazer ajustes necessários
A monitoração da performance da sua carteira é uma estratégia que consiste em acompanhar as altas e baixas dos seus ativos. E se for necessário, fazer o rebalanceamento dos investimentos.
O rebalenaceamento consiste em comprar e vender ativos com o objetivo de assegurar que as metas e preferências do investidor sejam atendidas. Isso considerando a relação entre o risco e o retorno das operações.
Trata-se, portanto, da realização de ajustes necessários na carteira de investimentos. Eles são feitos em um prazo pré-definido e precisam observar o perfil do investidor e seus objetivos.
Conheça uma excelente forma de investir seus recursos com a Vangardi
Uma ótima maneira de investir seus recursos com eficiência e segurança é com o auxílio da Vangardi. Isso evita possíveis erros e burocracias, além de permitir que você se dedique a outras análises.
Ou seja, os especialistas da Vangardi ficam atentos ao momento certo de aplicar seus recursos e fazer os devidos ajustes.
Em síntese, todo o processo de investimento é feito em conjunto com um assessor que busca realizar os ajustes nos momentos mais adequados para minimizar perdas e manter a rentabilidade.
Tudo isso, após uma análise minuciosa do seu perfil investidor e avaliações para escolha de sua carteira de investimentos.
Além de ter acesso a investimentos com ótimos rendimentos, a Vangardi ajuda a planejar melhor sua estratégia de investimentos, aproveitando bem as oportunidades do mercado e permitindo que os seus ativos estejam de acordo com o planejamento traçado.
Na prática, uma equipe especializada fará as análises necessárias e indicará os produtos financeiros adequados ou não na sua carteira.
A ideia é manter aqueles que estão alinhados aos seus interesses e excluir os que não fazem mais sentido para a sua estratégia. Com essas trocas, suas chances de sucesso são bem maiores.
Investimento Coletivo Imobiliário
O investimento coletivo imobiliário ou crowdfunding, como é conhecido em inglês, é especificamente uma alternativa voltada ao investimento para empreendimentos.
Popularmente, é possível dizer que esta alternativa corresponde às vaquinhas, onde os participantes contribuem com algo em busca de algum retorno.
Considerada uma modalidade mais simples, é possível começar os investimentos com R$ 1.000,00, por exemplo. O investidor tem a oportunidade de conhecer o projeto em que deseja fazer a aposta e contar com a valorização de uma renda fixa, porém, menos volátil.
Com o investimento coletivo, em termos de rendimento, é possível ter retornos de cerca de 15% ao ano.
Com os profissionais altamente especializados no universo corporativo e de investimentos da Vangardi, definir métricas e conhecer o próprio perfil ficou mais fácil.
Especificamente neste tipo de investimentos, a empresa conta com os melhores empreendimentos que garantem altos rendimentos em um curto espaço de tempo.
Toda negociação e contratualização pode ser realizada de forma online, com a maior praticidade, segurança e conforto aos investidores que podem contar com a expertise de anos no mercado de investimentos.
Conclusão
Quem deseja acumular patrimônio sabe que é necessário fazer bons investimentos, o que envolve autoconhecimento, planejamento financeiro e boas estratégias para aproveitar as oportunidades do mercado.
A diversificação da carteira de investimentos é indispensável para o sucesso do investidor. No entanto, para montar um bom catálogo de produtos financeiros e mantê-lo sempre rentável, é necessário realizar monitoramento e ajustes ao longo do tempo.
Como vimos no decorrer desse artigo, a alocação de ativos é uma das melhores estratégias para quem quer investir com foco no longo prazo, obter uma boa rentabilidade e sem precisar expor seu dinheiro a riscos desnecessários.
Entretanto, é fundamental contar com especialistas nesse investimento, para que ele seja realizado sem grandes burocracias e seja rentável.
Dessa forma, podemos dizer que a prática tem grande importância para os resultados obtidos. Afinal, ela mantém a carteira equilibrada e coerente com o perfil do investidor e ainda permite uma boa rentabilidade no longo prazo.