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Todos sabemos que conquistar a independência financeira e obter lucros com nossos próprios recursos é um sonho de grande parte das pessoas, sobretudo no Brasil.
Entretanto, cada vez mais (e principalmente pelos dois últimos anos), ficou claro sobre como é necessário ter cautela e fazer uma diversificação de investimentos para mitigar riscos.
Com a incidência da pandemia da covid-19, por exemplo, a economia do Brasil entrou em uma condição de baixa histórica.
Por isso, os investidores passaram a avaliar com mais cuidado a aplicação do dinheiro e ficaram mais tímidos em relação a dispor o capital que possuem.
Do mesmo modo, outros investidores sentiram a necessidade de migrar os investimentos para ativos de maior risco, em busca de maior rentabilidade.
Nesse sentido, a chegada de 2022 também trouxe desafios iguais ou até maiores que os dos últimos dois anos.
Mas a lição é clara: a diversificação dos investimentos é vital principalmente para traçar estratégias que vão trazer bons e maiores ganhos.
Especialistas acreditam que movimentar demais as suas posições na carteira pode ser uma péssima estratégia a longo prazo, dada a instabilidade da economia.
Além disso, por conta da incerteza do que virá pela frente é importante buscar mais segurança, diversificando os ativos e mitigando da melhor forma possível os riscos que se corre.
Por isso, entender sobre a diversificação e como você pode aplicá-la nos seus investimentos será bastante útil.
Nesse artigo, mostraremos um pouco mais sobre a importância de fazer isso seguindo um planejamento e em quais lugares você deve aplicar os seus recursos de forma a aumentar a segurança dos seus investimentos.
O que é a diversificação de investimentos?
Deixar as aplicações em uma única conta é um risco que pode ter consequências na perda de ganhos para quem investe.
Por isso, a diversificação de investimentos é importante: trata-se de uma técnica para reduzir riscos e aumentar ganhos.
Para isso, em primeiro lugar, é necessário alocar recursos em diversos produtos financeiros.
Desse modo, um eventual desempenho fraco de algum produto não significa grandes perdas a quem investe. Afinal, um investimento bom pode compensar outro com desempenho ruim.
Deixar os investimentos em apenas um local, de acordo com os especialistas, é como aumentar o risco de um prejuízo que não se pode reverter.
Desse modo, variar a carteira de investimentos permite reduzir riscos por meio da alocação de investimentos entre vários produtos, assim como classes de ativos, setores e outras áreas.
Para quem deseja começar a investir ou já conhece a prática, este é o momento de pensar em aumentar a carteira. Nesse contexto, contar com uma estratégia eficaz é essencial para evitar perder dinheiro.
Qual a importância da diversificação de investimentos?
Antes de entender porque a diversificação de investimentos merece destaque, é preciso entender o momento que vivemos no Brasil.
Nesse sentido, a verdade é que o atual cenário do mercado exige do investidor bastante cautela em relação a suas aplicações.
Nem sempre recorrer a fórmulas matemáticas é suficiente para projetar mais ou menos lucros e evitar prejuízos.
Além disso, é preciso também acompanhar o cenário econômico, social e político em que estamos vivendo desde a chegada da pandemia da covid-19.
Uma notícia negativa, por exemplo, pode impactar de forma direta os recursos das empresas e organizações.
Assim, mesmo que a confiança esteja alta em alguma aplicação, a volatilidade é a lei principal deste momento do mercado. Nesses casos, tanto pode-se ganhar muito quanto perder muito, a depender de como se opera.
Dessa forma, a economia varia seguindo uma série de questões que muitas vezes fogem do controle do investidor.
Por isso, variar a carteira de investimentos é uma forma de proteger os seus ganhos em distintos ciclos. Dessa forma, é possível traçar uma estratégia de investir mais ou menos em contas diversas.
Vantagens de ter uma carteira de investimentos diversificada
Sem dúvida alguma, a redução de riscos é a principal vantagem que a diversificação de investimentos oferece. Afinal, ela permite que o investidor fique mais seguro em relação às suas aplicações.
Não importa, aliás, se quem investe gosta mais ou menos de correr grandes riscos. Quando suas carteiras estão diversificadas, eles estão mais protegidos contra eventuais problemas. Ou seja, se alguma aplicação não vai bem, outra pode compensar.
No entanto, há outras vantagens em variar a sua carteira.
A diversificação de fundos é capaz de potencializar os ganhos do investidor. Isso ocorre porque surgem novos caminhos que trazem bons retornos.
Do mesmo modo, como quem investe não depende de apenas uma aplicação, tendem a ser maiores as suas chances de sucesso.
Com a carteira diversificada, o investidor encontra mais equilíbrio. Saiba que até mesmo os day traders profissionais costumam alocar parte de seus ganhos em outros investimentos.
Do mesmo modo, variar os investimentos permite também ter mais comodidade. Lembre-se de que os ativos de renda fixa contam com prazos de vencimento, então o melhor a se fazer é esperar até o fim desse período.
Desse modo, então, caso você não conte com outras aplicações (e caso elas não possuam liquidez imediata), eventuais problemas podem lhe trazer problemas. Vai que surge um problema em suas finanças, não?
Mas lembre-se: diversificar a carteira não quer dizer pulverizá-la!
Muito pelo contrário: a diversificação de investimentos consiste em aplicar recursos em ativos de origens diferentes, mas que se comportem de forma parecida.
Se você não fizer esta diversificação da forma mais adequada, estará cometendo um erro que pode comprometer os rendimentos das suas aplicações.
Portanto, fique atento com a forma que você diversifica os seus investimentos para diminuir riscos!
Como a diversificação de investimentos é capaz de diminuir o seu risco total?
A diversificação de investimentos é muito importante para o brasileiro, que vive em um clima de insegurança política e econômica já há alguns anos.
Assim, uma das melhores formas de diminuir o risco é deixar de concentrar os recursos em um só investimento ou empresa.
Quanto mais diverso for seu portfólio, investindo em diferentes investimentos e segmentos, menor será o risco diversificável e da sua carteira como um todo.
Embora a diversificação não elimine o risco de perder o dinheiro que se investiu, trata-se de uma forma eficaz que pode melhorar bastante a relação entre risco e retorno.
O investidor deve estar atento aos ativos com baixa correlação entre si, ou seja, áreas e carteiras diferentes.
E nisso está a grande chave para diminuir os riscos totais do seu investimento: quanto menor a correlação, mais você conseguirá reduzir os riscos de perder dinheiro .
Além disso, também deve-se definir uma estratégia mais ampla e global. Afinal, se um aumento nos juros pode afetar de modo negativo o mercado de ações de certo local, por exemplo, outro pode não ser afetado.
Tudo isso diz respeito ao que dissemos acima, sobre não pulverizar a carteira de investimentos, correto?
Pois bem, vamos pensar em um exemplo prático para ilustrar melhor a questão.
Digamos que um investidor acabe apostando em uma série de produtos de um mesmo segmento. Ou seja, ele não está investindo em apenas uma aplicação, mas em diversas com uma grande correlação entre si.
No entanto, se acaso surgir alguma crise nesse setor, o investidor vai acabar tendo prejuízos. Afinal, toda a sua carteira se concentra na área que foi afetada.
Desse modo, portanto, sempre esteja atento para não cometer esse erro. Tornar a sua carteira diversa não é a mesma coisa que pulverizá-la, certo?
Principais tipos de diversificação de investimentos
Muitos investidores ficam perdidos quando precisam diversificar os seus investimentos.
Por isso, para traçar um plano, é preciso entender que o portfólio pode se dar de diversas formas e tipos. Cada uma dessas formas tem o fim de combater riscos associados às classes de ativos, geografias ou setores.
Afinal, como já dissemos, o ideal para o investidor é apostar em ativos com baixa correlação entre si, ou seja, áreas e carteiras diferentes.
Veja algumas das classes de ativos possíveis para se investir:
- Ações;
- Fundos Imobiliários;
- Renda fixa;
- Fundos de investimentos;
- Moedas estrangeiras.
As ações são parcelas do capital social de companhias ou sociedades anônimas. Ou seja, são títulos patrimoniais. Por outro lado, os fundos imobiliários são como um condomínio de investidores, pessoas que se juntam para investir no mercado imobiliário.
Já a renda fixa é um tipo de investimento que oferece uma garantia de retorno, ao fim do prazo, sobre o valor que o investidor aplicou.
Os fundos de investimentos, por sua vez, são um modo de aplicação financeira coletiva.
Nesse caso, um grupo de pessoas se une (normalmente por meio de uma corretora) e seus recursos são administrados por um gestor.
Vale ressaltar que, para investir em cada uma dessas classes, o investidor deve saber qual é, de fato, o seu perfil.
Ou seja, se você tem um perfil conservador (que prioriza a segurança ao invés da possibilidade de grandes lucros), arrojado (quando aceita correr riscos por um bom lucro) ou moderado, que é o equilíbrio entre os dois.
Além disso, é preciso refletir sobre alguns aspectos que têm relação com essas classes. Entre os principais fatores a serem analisados estão:
- necessidade de liquidez;
- aceitação de volatilidade;
- horizonte de tempo de investimento;
- nível de aceitação ao risco.
É necessário ajustar a diversificação de investimentos com qual frequência?
Revisar as metas financeiras é sempre uma boa maneira de evitar erros nos investimentos. Afinal, o objetivo é aumentar os ganhos e diminuir os riscos.
Por isso, em primeiro lugar é importante saber o perfil do investidor para entender melhor como se deve investir e atuar de modo a diversificar os investimentos.
Logo depois, também é importante definir os prazos do investimento. Uma carteira diversificada é aquela que atende os diferentes fins em várias fases da vida, de acordo com o cenário econômico brasileiro ou de fora.
Isso significa que, para manter uma carteira diversificada a todo momento, é importante escolher quais ações e/ou empresas irá investir ao longo dos anos. Nada de se prender a produtos que estejam em apenas um prazo, portanto, certo?
Isso pode ser feito seguindo uma estratégia de curto, médio ou longo prazo. Dessa forma, o ideal é escolher prazos que vão ao encontro de cada meta. E é claro que, ao definir as metas, você deve dividi-las também em relação ao prazo, sendo curto, médio e longo.
Um bom começo para manter essa frequência de revisão é a cada seis meses, iniciando pelos primeiros meses do ano e seguindo para metade e final do ano.
Esse tempo permitirá à você, analisar com calma o desempenho de cada investimento, podendo alterar, se for preciso.
Desse modo, o investidor pode ter uma visão ampla do dinheiro que aplicou, bem como do retorno e eventuais riscos e/ou prejuízos obtidos. Isso traz também uma visão melhor, com mais detalhes a respeito de seus recursos.
Como fazer uma boa diversificação de investimentos em 2022?
Com toda certeza, você não deve esperar para começar a diversificar sua carteira de investimentos. O cenário econômico e político do Brasil, como falamos, já há alguns anos está instável; por isso, nada melhor do que investir assim já este ano.
Lembre-se de uma máxima do mercado financeiro, afinal: nunca coloque, em uma mesma cesta, todos os ovos. Caso ela sofra algum impacto, todos os ovos ou boa parte dele vai estragar.
Do mesmo modo, trazendo para a lógica do mercado, se você investe diversificando sua carteira, está reduzindo os riscos. Se acaso surge uma grande crise no setor em que investiu, então, você é capaz de se manter estável em meio a ela.
O primeiro passo, então, é se atentar ao seu perfil de investidor. Pode parecer óbvio, mas quem investe deve conhecer a si mesmo para, então, concluir se possui um perfil mais conservador, moderado ou arrojado.
Há, inclusive, testes online para que você possa descobrir qual o seu perfil. Ao se cadastrar na plataforma Vangardi, você também consegue saber qual o seu perfil de investidor.
Logo depois, você deve definir as suas metas.
Trace os seus objetivos a curto, médio e longo prazos, com clareza. Só assim, então, vai ser possível traçar os caminhos que vão te levar até eles.
Por fim, avalie as oportunidades de negócios. Passeie por cada uma, analise com calma e cuidado e, só então, escolha aquelas que vão ao encontro de suas metas, respeitando o seu perfil.
Seguindo à risca essas dicas, sem dúvida alguma a sua carteira vai lhe dar segurança e bons retornos.
Fatores a se considerar na diversificação de investimentos em 2022
Estar atento às questões sobre as quais falamos acima é de suma importância para quem deseja diversificar a sua carteira de investimentos.
No entanto, há outros fatores que você deve considerar antes de fazer as suas escolhas.
Não é segredo para ninguém que o mundo de negócios sofre com uma série de fatores, muitos deles externos.
Como já dissemos, até mesmo uma notícia ruim pode implicar abalos na economia, causando prejuízos aos nossos bolsos. O mesmo ocorre, de forma inversa, quando há boas notícias pelo país.
É por isso que, abaixo, falamos a respeito de dois fatores com os quais você deve se preocupar. O primeiro deles, o panorama geral da economia do Brasil. Já o segundo, a alta volatilidade no mercado de renda variável.
Panorama geral econômico do momento atual
Como você sabe, 2022 é um ano que guarda uma série de expectativas para o Brasil. Afinal, teremos eleições para cargos em níveis estadual e federal, não é mesmo?
A movimentação política de nosso país afeta bastante os mercados, trata-se de um fato. Não por acaso, nos jornais da tevê e impressos, há notícias diárias do sobe e desce da economia.
Como nos últimos anos, espera-se que os mercados do país continuem voláteis, diante das incertezas que cerca o que está por vir. E isso afeta, de forma direta, na geração de emprego e de renda, pilares do nosso desenvolvimento.
O Fundo Monetário Internacional (FMI), por exemplo, estima que a economia do Brasil deve crescer entre 0,8% a 1,9% este ano. Número baixo se comparado à média de crescimento de outros países emergentes, em torno de 5,1%.
A Federação Brasileira de Bancos (Febraban), por sua vez, estima que os bancos vão reduzir a oferta de crédito este ano. Isso porque há um temor de inflação sem controle ou até mesmo recessão em 2023, nas previsões menos otimistas.
Do mesmo modo, a economia do Brasil passa por outras questões. Temos, por exemplo, a política monetária, entre outras, além da própria pandemia da covid-19.
Desse modo, portanto, esteja atento ao noticiário e não fique sem informação. Para diversificar a sua carteira de investimentos com segurança, é preciso saber como anda a economia do Brasil e quais são as previsões para os próximos anos.
Alta volatilidade de investimentos de renda variável no cenário atual
Exatamente por conta das incertezas que rodeiam o cenário econômico do Brasil, tem-se uma alta volatilidade nos investimentos de renda variável. Ou seja, esses investimentos têm oscilado bastante, os preços não conseguem se manter estáveis.
O Ibovespa, por exemplo, começou 2022 muito bem, mas deve oscilar nos próximos meses. Principalmente se considerarmos a alta da taxa de juros e da inflação, que reflete de forma direta na performance da economia real. E isso, como sabemos, atinge os preços dos papéis da bolsa.
A mesma volatilidade tem uma relação estreita com os riscos. Quanto mais volátil estiverem os investimentos de renda variável, maiores os riscos que eles possuem.
De todo modo, diversificar a carteira de investimentos é sempre a melhor saída. Tanto em cenários mais otimistas, com a inflação sob controle e a taxa de juros mais baixa, quanto em cenários mais difíceis, como o atual.
Só não se esqueça, portanto, de estar atento ao fazer as suas escolhas, hein?!
Dados e projeções de investimentos que são tendência e devem compor a diversificação da sua carteira
Chegou o momento de ajudarmos você a montar a sua carteira de investimentos. Para isso, separamos três mercados aos quais você deve se atentar: investimentos na área de energia renovável, no agronegócio e no setor imobiliário.
Escolhemos os três porque, entre tantas opções para se investir, eles se revelam bastante promissores para o investidor brasileiro. Afinal, o cenário da economia do país, além de outros fatores, contribuem para isso.
Esteja atento e veja se não são boas opções para a sua carteira já este ano!
Investimentos na área de energia renovável
Mercado em ascensão no Brasil, a energia renovável promete crescer ainda mais nos próximos anos. Espera-se que, cada vez mais, a energia solar e a energia eólica ganhem espaço no país.
Trata-se, aliás, de uma tendência que não ocorre só no Brasil. Em todo o mundo, há uma busca por fontes de energia sustentáveis, que não agridam tanto o meio ambiente.
Afinal, a sensação é de que, a cada dia, os efeitos da crise climática estão mais claros ao redor do planeta e, inclusive, por aqui. As enchentes que atingiram Minas Gerais e Bahia, no início de 2022, são um exemplo disso.
Por outro lado, hoje em dia temos um crescimento das fontes de energia renovável em diversos públicos, como residências, indústrias e comércios. Do mesmo modo, o alto custo da eletricidade tem contribuído para essa ampliação; quem não tem reclamado do preço da tarifa de luz.
Desde 2012, cerca de R$ 38 bilhões foram investidos no mercado de energia solar, segundo a Absolar; a energia solar diz respeito a cerca de 2% da matriz energética do Brasil.
Se isso já não bastasse, a entidade negocia com os governos dos estados uma redução de ICMS em relação aos painéis de energia solar, o que pode ajudar na expansão do setor nos próximos anos.
Já a energia eólica, que representa 11,1% da matriz energética do Brasil, pode chegar aos 32 GW de potência instalada no país até 2026. Hoje, a potência em construção é de 2,95 GW.
Quem deseja bons ganhos em curto e médio prazos, então, precisa se atentar a esses mercados. Num cenário de busca por energias sustentáveis, um bom investidor precisa ter atenção.
Investimentos no agronegócio
Pilar da economia de nosso país, o agronegócio também se revela um setor fértil para investimentos. E isso não é, nem de longe, uma novidade, não é mesmo? De modo geral, as expectativas são de moderadas a otimistas para o segmento nos próximos anos.
Em janeiro, por exemplo, a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) divulgou um levantamento a respeito da safra de 2021/2022.
A estimativa é que a nossa produção de grãos chegue a 284,4 milhões de toneladas, um volume 12,4% do que o da safra de 2020/2021.
Além disso, o dólar em alta contribui para o setor. Isso acontece pois a cotação das commodities se dá na moeda dos Estados Unidos – assim, as exportações são cruciais para o mercado.
Para 2022, inclusive, a previsão do Ministério da Economia é que o Brasil exporte um total de R$ 284,3 bilhões, valor geral entre os setores. E o agronegócio diz respeito a boa parte desse valor.
Em 2021, por exemplo, a soja foi o produto mais exportado do país, chegando a um total de US$ 28,6 bilhões. Em quarto lugar, ficaram açúcares e melaços, chegando a U$S 8,8 bilhões.
Também em 2021, as exportações do agronegócio do Brasil atingiram US$ 120,59 bilhões, 20% maior que no ano anterior, de acordo com o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).
Ou seja, trata-se de uma ótima opção de investimento para quem deseja bons ganhos a curto e médio prazos. Não dá para ignorar esse setor, não é mesmo?
Investimentos no ramo imobiliário
Apesar dos últimos anos conturbados, o ramo imobiliário possui projeções promissoras para o futuro. Espera-se que surjam boas oportunidades a longo prazo, com preços mais baixos e um novo perfil de consumidor.
Vale lembrar, aliás, que 2021 foi um bom ano para o setor, apesar dos desafios. Houve um aumento nas vendas de imóveis, assim como cresceu o financiamento e o crédito imobiliário. Também houve novos lançamentos de empreendimentos por todo o país.
Uma análise da Ademi (Associação de Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário), inclusive, estima que o setor movimentou cerca de R$ 99 bilhões no país, ao longo do último ano. Em 2020, foram R$ 88 bilhões, portanto houve um aumento.
Uma pesquisa do Instituto Offerwise revelou que, desde o começo da pandemia, as pessoas sentiram o desejo de dar um up às suas casas. Enquanto alguns relataram precisar adaptar suas casas para criar um escritório para trabalhar, outros perceberam que precisavam de um imóvel maior.
Além disso, a tecnologia pode ser uma aliada do setor. A assinatura digital, por exemplo, tem ajudado no fechamento de contratos de imóveis. Do mesmo modo, hoje é possível apresentar os imóveis de forma digital, por meio de vídeos em 360º.
Em relação à taxa de juros para o crédito imobiliário, espera-se que ela se mantenha abaixo dos dois dígitos. Do mesmo modo, que a taxa básica de juros Selic fique em patamares historicamente reduzidos, o que permite o crescimento do interesse de compra por parte dos consumidores.
Ou seja, quem está à procura de oportunidades com ganhos em longo prazo deve se atentar a este mercado.
Como fazer a diversificação de investimentos nessas áreas sem necessitar um grande aporte de capital
Engana-se quem acredita que apenas pessoas com muito dinheiro podem investir. Há oportunidades de negócios com bons ganhos que são acessíveis até para quem tem menos recursos.
O investimento coletivo, também chamado de crowdfunding, por exemplo, é uma delas. Trata-se de um modo de captação de recursos que reúne vários investidores, que financiam o trabalho de uma empresa; cada negócio, aliás, pode captar até R$ 5 milhões por ano.
Esses investidores, então, podem ser até mesmo quem não tem muito dinheiro. Afinal, são vários investidores juntos em um grupo, tendo em troca uma participação no rendimento da empresa, proporcional ao valor que dispensaram.
Ou seja, o investimento coletivo é um modo de democratizar o acesso aos investimentos no mercado. Uma forma para que mais pessoas possam expandir as suas rendas, ainda que a partir de valores mais baixos.
Investimentos seguros e rentáveis com a Vangardi
Para garantir uma boa diversificação de investimentos, conte com a Vangardi. Somos uma fintech que capta recursos para uma série de projetos e de diversos setores, do imobiliário ao agro, do fotovoltaico a projetos especiais.
Buscamos, além disso, democratizar os investimentos em empreendimentos da economia real. Por isso, você pode começar a investir a partir de R$ 1.000 e encontrar garantias em muitos dos investimentos.
A Vangardi surgiu em 2019, após uma década trabalhando com avaliação de empresas, negócios e empreendimentos. Nós fomos um departamento da Investor Consulting Partners, mas, rapidamente, tornamo-nos uma empresa independente. E estamos aqui para te ajudar!
Fintech de investimentos que capta recursos para projetos imobiliários, agro, fotovoltaico e projetos especiais
Saiba que a Vangardi seleciona, com cautela, os empreendimentos e as empresas que recebem os recursos captados. Trabalhamos apenas, portanto, com instituições sólidas, capazes de comprovar os seus históricos; em média, apenas um projeto entre dez é selecionado.
Desse modo, você pode diversificar a sua carteira de investimentos com segurança, reduzindo riscos e aumentando suas chances de bons retornos. Como já dissemos, aliás, conosco você pode investir em uma série de oportunidades, em diversos setores.
É possível, por exemplo, investir no agro, sobre o qual falamos neste texto. Do mesmo modo, há oportunidades no mercado fotovoltaico, assim como no ramo imobiliário e em projetos especiais.
Ao investir junto à Vangardi, então, você encontra muitas vantagens. O que torna o seu investimento viável.
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Conclusão
Vivemos hoje, no Brasil, um momento de instabilidade econômica. Cenário que é uma realidade já há alguns anos e que pode durar por mais alguns, de acordo com as previsões.
Exatamente por isso, preservar o seu patrimônio, cumprir metas e garantir um futuro tranquilo é o desejo de quem investe. No entanto, isso só se torna possível quando se tem uma responsável diversificação de investimentos.
Essa estratégia, como você sabe, demanda planejamento e muito trabalho. Não basta apostar em várias aplicações, é preciso ter cuidado para fazer as melhores escolhas.
O ideal, como lhe explicamos, é que o investidor opte por produtos com baixa correlação entre si, por exemplo. E, de preferência, aplicações que sejam tendência para este ano, como as áreas de energia renovável, agronegócio e o setor imobiliário.
Ao mesmo tempo, você deve estar atento ao cenário político e econômico do país. Ano de eleição sempre reserva muitas surpresas e é melhor se antecipar a elas para evitar imprevistos, não é?
Do mesmo modo, o investidor deve estar ciente de seu perfil e também considerar as suas metas antes de montar a sua carteira. Só assim, é possível traçar caminhos que podem, de fato, alcançar os seus objetivos. E, dessa maneira, certamente você terá uma redução nos riscos e um aumento de ganhos de suas aplicações.
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