Diversificação de investimentos: como montar uma boa carteira em 2022
fevereiro 25, 2021Rendimento do Tesouro Direto e outras opções de renda-fixa
fevereiro 26, 2021Em um ano de transformações profundas na sociedade e, consequentemente, na economia, o mercado precisou se reinventar, e vem superando os impactos da crise e encontrando seu espaço para crescimento.
Com resultados positivos consideráveis mesmo diante de um cenário macro desfavorável em 2020, as perspectivas para 2021 no mercado seguem otimistas.
Entretanto, o que vem chamando a atenção de especialistas é o interesse de parte da população por diferentes tipos de produtos como investimentos em renda fixa.
Cada vez mais pessoas têm buscado informações sobre operações diversas, com o intuito de diversificar a carteira de investimentos e elevar a rentabilidade, tendo como resultado, um patrimônio sólido e duradouro.
Claro que ao comparar com países desenvolvidos, os números ainda são discretos, porém revelam um segmento com grande potencial a ser trabalhado.
Ingressar e se manter nesse segmento não é tão difícil quanto parece, mas demanda certos cuidados. Exatamente por isso, é indicado contar com a ajuda de especialistas e, sempre, estudar sobre o universo em questão.
No artigo abaixo, vamos esclarecer as principais dúvidas sobre a renda fixa e se essa ainda é uma opção plausível para 2021.
O quê é a renda fixa?
Trata-se basicamente de todo tipo de investimento que tem regras de rendimento definidas antes. Na hora de aplicar, o investidor já sabe o prazo e a taxa de rendimento ou o índice que será usado para valorizar o dinheiro investido.
A renda fixa é conhecida por ser a modalidade de investimento mais procurada pelos investidores que buscam rendimentos mais estáveis e segurança.
Chama-se renda fixa justamente porque possui uma rentabilidade previsível. Ela pode ser fixada em um percentual mensal ou seguir algum índice como a taxa Selic, a inflação ou outro. Esse costuma ser o primeiro tipo de investimento para ser feito caso a pessoa não tenha nenhuma reserva de emergência,
Afinal, é arriscado começar a investir na Bolsa de Valores se ainda não tem investimentos seguros e garantidos na renda fixa, por exemplo.
As diferenças entre os dois métodos de investimentos são inúmeras. Enquanto com a renda fixa é possível prever qual é a rentabilidade, na variável não existe essa possibilidade.
Por outro lado, a rentabilidade da renda variável, geralmente, tem possibilidade de ganhos maiores. Além disso, ao investir em renda variável, a pessoa em questão não conta com a segurança do Fundo Garantido de Crédito (FGC).
Outra diferença é que a renda fixa é voltada para investidores mais conservadores que procuram rendimentos mais estáveis e com maior segurança. Também por isso, ela é recomendada como primeiro investimento para quem não possui uma reserva de emergência.
De outro ponto de vista, a renda variável é indicada para investidores que aceitam mais riscos em prol de maiores ganhos e, também, que possuem planos em longo prazo.
Qual a diferença entre renda fixa e renda variável?
Escolher entre renda fixa ou renda variável pode ser desafiador, pois cada categoria apresenta rendimentos e características diferentes.
Aplicação de renda fixa é o nome dado aos investimentos que têm uma taxa de retorno definida no momento da contratação. Ao investir nessa modalidade, uma pessoa consegue ter uma previsão real sobre os ganhos, levando em consideração o tempo de aplicação, os índices e taxas de rendimento, valor investido entre outros. Dessa maneira, na renda fixa não existe rendimento negativo, ou seja, não se perde dinheiro.
Já os investimentos de renda variável são aqueles que não apresentam um índice de rentabilidade fixo no momento da contratação. Na renda fixa — tanto prefixada quanto pós-fixada — o investidor você sabe qual é o indicador usado no cálculo do rendimento, já na renda variável isso não existe. Costumam ser investimentos de maior risco, nos quais a rentabilidade varia conforme o mercado.
O quê são investimentos em renda fixa?
Como falado anteriormente, o investimento em renda fixa, normalmente, é uma opção escolhida por investidores com perfil mais conservador e para objetivos em curto prazo. Ou seja, aqueles que preferem aplicar seu capital em uma modalidade com ativos previsíveis e seguros.
Porém, é importante lembrar que existem diferentes tipos de investimentos em renda fixa. E que a melhor escolha para o investidor irá depender do perfil individual e, principalmente, dos objetivos financeiros.
O investimento em renda fixa é o ato de aplicar capital em uma modalidade de ativos que possuem rentabilidade previsível. Ou seja, ele funciona como um empréstimo feito a uma instituição, sendo retornado o capital acrescido de juros depois do prazo estabelecido.
Tudo isso, através de rendimentos fixos, seja em um percentual mensal ou um índice do mercado econômico. Desse modo, o investidor saberá seu investimento irá render. Essa previsibilidade diferencia os ativos de renda fixa dos de renda variável.
Quais são os mais populares títulos de renda fixa?
Saber escolher em quais aplicações de renda fixa investir é muito importante, pois, cada tipo oferece um resultado podendo assim, ter rendimentos bem diferentes entre si.
Isso devido ao fato dessas aplicações terem um início, meio e fim. Assim, o investidor sabe qual será o seu prêmio no final e com isso, fica mais tranquilo.
Vejam quais são os tipos de aplicações financeiras mais populares no mercado de investimentos:
– Títulos do Tesouro Direto: São títulos emitidos pelo Governo Federal e podem ser negociados pela plataforma do Tesouro Direto. Assim, o investidor faz um empréstimo para a União, recebendo a remuneração indicada no momento da aquisição.
Esse é o tipo de investimento mais seguro, já que são garantidos pelo próprio Tesouro Nacional. Logo, a possibilidade de quebra do Governo é muito mais baixa do que a de outras instituições financeiras.
Outra vantagem do Tesouro Direto é a liquidez diária. O Governo se compromete com a recompra. Porém, nesse caso alguns títulos apresentam a marcação a mercado. Ela consiste na atribuição de um valor considerando a data atual, o que pode dar diferença de taxa no resgate antecipado.
– Tesouro Selic: É a opção mais popular, com rentabilidade atrelada à Selic. Essa é a taxa básica de juros da economia, conseguindo entregar um retorno superior ao da poupança. Assim, trata-se de uma opção pós-fixada, já que acompanha um índice variável.
Um dos benefícios é que ele apresenta alta liquidez com menor risco de marcação a mercado, pois a correção do valor é feita em todos os dias úteis. Após o pedido de resgate, o montante é disponibilizado na conta no dia útil seguinte.
– Tesouro IPCA: É o índice que reflete a inflação no país. Nesse caso, o título do Tesouro é corrigido considerando esse indicador, além de uma taxa de juros fixa anual. Portanto, a opção é conhecida como um investimento híbrido.
O maior benefício é que o rendimento será sempre superior à inflação, tendo em vista que há uma taxa de juros adicional. Desse modo, o investidor mantém o poder de compra. Porém, é preciso ter atenção à data de vencimento, pois o resgate antecipado pode trazer perdas.
Ainda, o Tesouro IPCA pode ser de dois tipos diferentes: com ou sem juros semestrais. No primeiro caso, os juros do valor investido são pagos a cada seis meses. A partir desse resgate, o rendimento volta a ser calculado sobre o valor base (o total investido inicialmente).
No segundo caso, o investidor receberá os rendimentos totais na data de vencimento. A vantagem dele é o maior potencial de ganho, devido ao cálculo de juros compostos. Por suas características, o Tesouro IPCA costuma ser usado para investimentos de longo prazo, como a aposentadoria.
– CDB: O Certificado de Depósito Bancário é mais uma possibilidade bastante popular quando se trata das aplicações de renda fixa. Ele é emitido por instituições financeiras com o objetivo de captar crédito para realizar as operações bancárias.
Por ser de renda fixa, o investidor sabe qual será a taxa de juros ou o índice aplicado para calcular a rentabilidade. Ele também pode ser prefixado, pós-fixado ou híbrido. Aqui, a opção pode ter liquidez diária, mas dependerá das regras estipuladas pelo emissor.
Um dos benefícios do CDB é que ele é garantido pelo FGC (Fundo Garantidor de Crédito). Basicamente, ele protege até R$ 250 mil investidos por CPF ou CNPJ em cada instituição ou grupo financeiro. Também há um limite de R$ 1 milhão por pessoa ou empresa, renovado a cada 4 anos.
Esses são os títulos de renda fixa mais populares. No entanto, existem outras opções que podem ser interessantes para determinados perfis de investidores. São eles:
– A LCI (Letra de Crédito Imobiliário) e a LCA (Letra de Crédito do Agronegócio) não são títulos tão populares. Porém, pelas suas características e vantagens, merecem destaque. Eles são emitidos por instituições financeiras para captar recursos para o setor específico.
– O CRI (Certificado de Recebíveis Imobiliários) e o CRA (Certificados de Recebíveis do Agronegócio) são também produtos da renda fixa. Eles são semelhantes às LCIs e LCAs, com finalidade específica em relação aos créditos levantados pelos emissores.
– As Debêntures são títulos de crédito emitidos por empresas de capital aberto para captar recursos financeiros. Assim, o investidor empresta valores a uma pessoa jurídica, com a promessa de pagamento em determinado prazo.
Qual o melhor investimento em renda fixa para 2021?
Pensar em melhores investimentos para 2021 é uma alternativa para investidores que não tiveram tanto sucesso em 2020. Uma vez que, a esperança para esse ano é de que a economia volte a aquecer, liberando espaço para novos investimentos, além de boas perspectivas de crescimento.
Uma análise personalizada com especialistas, como a oferecida pelos profissionais da Vangardi, é determinante para saber onde ancorar os recursos. Depois de considerar isso, é possível conhecer as alternativas do mercado com mais cuidado.
Se o objetivo é melhorar os ganhos, sem abrir mão da estabilidade, é possível pensar em outras escolhas que são apostas de investimentos em renda fixa para o ano de 2021. Como, por exemplo, os títulos de crédito privado. Os Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) e do Agronegócio (CRA) são alguns deles.
Também é possível investir nas Debêntures, que são títulos de dívidas de empresas. O destaque fica para as debêntures incentivadas, que são isentas de Imposto de Renda.
Outra tendência que ganhou espaço no mercado é o investimento coletivo. Como tantas outras mudanças na sociedade, essa vertente de investimento está movimentando o setor econômico.
O que é investimento coletivo?
O investimento coletivo, ou crowdfunding de investimento, como é conhecido entre os especialistas em investimentos, é uma forma de captação de recursos medida pela internet.
Esse método de investimento consiste em um processo de captação junto ao público no qual é possível atrair grandes e pequenos investidores. Essa modalidade de financiamento coletivo valoriza o dinheiro do investidor.
Trata-se de uma forma de democratizar o acesso a investimentos que valorizam a economia real. Isto é, o mercado imobiliário, empresas de infraestrutura, construções, startups, entre outros empreendimentos que geram algum retorno para o país.
São diversas as vantagens de se apostar em um investimento coletivo, especialmente para investidores iniciantes que estão buscando entrar no mercado financeiro de uma forma mais simples e com um menor investimento inicial.
Todavia, como se trata de uma nova linha de investimento é muito importante contar com empresas especializadas para fazer as apostas corretas. Na Vangardi Invstimentos, o investidor encontra inúmeros motivos para optar por esse tipo de investimento, tudo isso sob o olhar de um especialista.
– Rentabilidade acima da média: nessa modalidade o investidor tem chances de lucros maiores, uma vez que os empreendimentos que receberam o investimento têm perfis promissores de desenvolvimento.
– Investir na economia real: a possibilidade de investir na economia real é um enorme atrativo do investimento coletivo. Os lucros do investimento não vão somente para o bolso do investidor, uma vez que geram retornos para a sociedade.
– Estar alinhado a uma tendência: o Brasil está aderindo cada vez mais às oportunidades de financiamento coletivo para investimentos, o que significa um alinhamento total com as práticas financeiras do exterior.
– Diversificar a carteira: dividindo o capital em mais de um projeto e mais de um empreendimento, é possível que os investidores diminuam os riscos e, com isso, irão diminuir também a possibilidade de perdas
Após refletir sobre as possibilidades, basta definir em qual aplicação irá direcionar os esforços. Lembrando que o investimento pode acontecer em mais de uma opção, isso significa que o investidor terá chance de ampliar a carteira em vários projetos diferentes, reduzindo os riscos e aumentando os ganhos.
Quais são as regras dos mais populares títulos de renda fixa?
Conforme mostrado, existem várias categorias de investimentos de renda fixa que podem formar um portfólio. Além de oferecerem diferentes possibilidades de remuneração, esses títulos também se dividem em opções públicas e privadas.
Ao mesmo tempo, existem diferenças de risco, portanto, certas possibilidades são mais adequadas para determinadas situações. Portanto, o ideal é saber quais são os títulos de renda fixa mais populares e entender como eles funcionam.
De um modo geral, o título de renda fixa pode te entregar resultados de acordo com três regras diferentes: a prefixadas, a pós-fixadas ou a híbrida.
– Títulos Prefixados: os investimentos de renda fixa prefixados são aqueles que têm sua remuneração completamente determinada no momento da compra.
Isto é, se a pessoa investe R$1.000,00 em um título que promete 10% ao ano, ela saberá que no final do investimento terá ganhado um total de R$100,00.
– Títulos Pós-fixado: os títulos de renda fixa pós-fixados, por sua vez, têm uma lógica um pouco diferente. Por mais que a regra de rentabilidade seja estabelecida no momento da compra, o seu resultado não é. Os investimentos pós-fixados são sempre atrelados a outros índices. Isto é, eles variam de acordo com determinado indicador.
– Títulos Híbridos:, são títulos que possuem parte pré e parte pós-fixada. Isto é, eles rendem atrelados a determinado índice e ainda entregam um “bônus” de rentabilidade. Eles normalmente são vistos ligados aos índices de inflação, como o IPCA ou IGPM.
Quais são os riscos dos investimentos em renda fixa?
Muito se fala sobre a segurança de investir em renda fixa e no perfil conservador desse tipo de investimento. Porém, apesar dessas características serem encontradas em muitos ativos, a renda fixa também apresenta riscos que o investidor deve conhecer e ficar atento.
Uma regra básica que os especialistas sempre sinalizam é que quanto maior a expectativa de retorno, maior o risco e vice-versa. Outra premissa essencial é que todo investimento tem um risco, mesmo que ele seja muito pequeno.
No caso de investimentos em renda fixa os riscos são os seguintes:
– Risco de crédito: os riscos de investir em renda fixa dependerão da instituição que emitir os títulos. O menor risco está nos títulos do Tesouro Direto, uma vez que o emissor é o governo federal e parte-se do princípio de que o risco do governo deixar seus credores na mão é muito baixo.
– Risco de mercado: trata-se do risco de ocorrência de perdas resultantes da flutuação nos índices de preço, câmbio e taxas de juros. Está atrelado a variações no cenário macroeconômico, mais especificamente a mudanças conjunturais, na política monetária e fiscal. O risco atrelado ao de mercado é o risco de prazo. Quanto menor o prazo médio ponderado do ativo, menor tende a ser a volatilidade atrelada ao título.
– Risco de liquidez: A liquidez também pode ser um fator de risco na renda fixa, uma vez que nem sempre o investidor pode vender seu título antes do vencimento. Mesmo nos casos em que isso é possível, como os títulos do Tesouro Direto, é preciso ficar atento aos valores pagos pelo mercado no momento da venda para não deixar de ganhar rentabilidade maior no longo prazo ou até mesmo perder dinheiro.
– Risco de reinvestimento: se refere àquele risco de o investidor não conseguir reinvestir o dinheiro em uma aplicação com condições iguais ou melhores que a aplicação inicial em caso de resgate, vencimento, venda ou pagamento de juros daquele ativo.
Como investir em renda fixa?
Após esclarecer as principais dúvidas sobre a renda fixa, é hora de começar a trabalhar com esse investimento.
Investir em renda fixa não tem segredo. Para aplicar em um título de renda fixa, o investidor pode procurar dois tipos de instituições financeiras: bancos e corretoras de investimentos.
Para aplicar o dinheiro em um banco, é necessário ter uma conta nele. A partir do momento que o investidor abre e usa a conta, geralmente as opções de investimentos ficam disponíveis tanto no internet banking quanto no app. Além disso, também é possível procurar a própria agência bancária para realizar uma aplicação.
Já para investir com corretoras também é preciso abrir uma conta na instituição. Depois basta escolher qual produto pretende investir e transferir o valor da aplicação desejada para a conta. Lembre-se que algumas corretoras adotam um modelo sem agências, com todas as ferramentas inseridas dentro de um aplicativo ou site no qual o investidor administra a conta.
Quais são os custos e taxas dos investimentos em renda fixa?
Os investimentos no mercado financeiro têm dois grandes custos principais: impostos e taxas. Os impostos são cobrados pelo governo e variam de investimento para investimento. Já no caso das taxas, elas são cobradas pelas instituições (bancos, corretoras e distribuidoras de títulos e valores mobiliários) e variam de uma para a outra.
Quando se trata de investimentos é importante saber quais são as cobranças que podem existir, até para comparar os custos e fazer uma escolha que ajude o dinheiro a render mais. Entre os principais impostos estão:
O Imposto Sobre Operação Financeira (IOF) e o Imposto de Renda (IR) em ambos os casos, a cobrança do imposto se dá sempre sobre o rendimento e não sobre o capital investido. Ou seja, caso você não tenha rendimento na sua aplicação, não haverá cobrança nem de IR, nem de IOF.
Já as principais taxas que podem ser cobradas pelas instituições financeiras são:
- Taxa de administração: cobrada pelo serviço de administração do seu investimento.
- Taxa de custódia: cobrada pelo serviço de guarda do seu dinheiro.
- Taxa de corretagem: cobrada pelo serviço de compra e venda de ações.
- Comissões: uma proporção do seu rendimento, cobrada pelo serviço de gestão do seu investimento.
- Taxa de carregamento: cobrada sobre o valor de cada depósito realizado no investimento.
Os custos e taxas de um investimento de renda fixa é um ponto que o investidor precisa pesquisar com atenção, pois, ao longo do tempo, a economia e as taxas podem fazer o dinheiro render mais ou menos.
Como declarar os investimentos em renda fixa?
Para declarar rendimentos em renda fixa, é importante separar os ativos em dois grupos: investimentos tributáveis e isentos.
Para declarar o rendimento de investimentos tributáveis é importante ter em conta a tributação regressiva. Quanto mais longo for o período que o investimento está aplicado, menor será a tributação.
Os rendimentos dos investimentos em renda fixa tributáveis devem constar na aba “Rendimentos Sujeitos à Tributação Exclusiva/ Definitiva”, no código “06 – Rendimentos de aplicações financeiras”.
Isso não significa que o investidor terá que recolher o imposto, porque a instituição já reteve na fonte o imposto devido. A obrigação é meramente de refletir adequadamente os rendimentos realizados.
Após concluir a declaração dos seus investimentos, a Receita Federal leva em média 48 horas para cruzar os dados do contribuinte com as instituições financeiras. E dá um prazo para o contribuinte se auto-regularizar caso sejam encontradas inconsistências.
Para não cometer erros e cair na malha fina, é recomendado acompanhar o estado da declaração após o envio, para ver se foi processada sem pendências. Caso algum erro for apontado, corrija o mais rápido possível.
Conclusão
Para concluir, é importante ressaltar que a renda fixa oferece rendimentos constantes e estáveis, o que usualmente dá mais tranquilidade ao investidor, principalmente quando se pensa em longo prazo.
Através desses investimentos é possível criar uma reserva de emergência e não correr tantos riscos. Quando essa reserva já existir, é possível começar a pensar em investir em outros produtos menos seguros e com retornos mais interessantes.
O passo mais simples e fácil é procurar por um escritório de investimentos, com assessores que indicam as melhores opções de acordo com o perfil do cliente.
Com profissionais atualizados, a Vangardi apresenta um modelo de investimento sofisticado, uma vez que, seu objetivo é oferecer acesso a investimentos na economia real.
Com a ajuda de uma equipe que conta com ampla experiência, o investidor certamente terá o que precisa para obter o máximo de lucro em seus procedimentos.
E quando se trata de investimentos, outra alternativa é buscar conhecimento em cursos, palestras, livros e canais especializados, monitorando dados e acompanhando as notícias em tempo real, para embasar as decisões a serem tomadas.
Por fim, o investidor precisa ter em mente que esse é um setor extremamente dinâmico, com diversas possibilidades e variações.