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março 15, 2022Você sabe o que são produtos financeiros? Consegue citar cinco deles e explicar quais são os seus principais aspectos?
Pois bem, quem deseja entrar no mercado de investimentos precisa dominar esse assunto. Afinal, para alocar os seus recursos em uma oportunidade de negócios, é preciso conhecê-la bem para saber se o retorno financeiro será satisfatório, correto?
Ao longo deste texto, então, você vai descobrir tudo sobre o mundo dos produtos financeiros. Além disso, vai receber dicas das tendências para este ano!
O que são produtos financeiros?
Para quem não sabe, produtos financeiros são aqueles comercializados com o fim de captar e de atrair recursos. Eles envolvem, aliás, muito mais que interesses monetários, tendo em vista que incluem a prestação de serviços financeiros por valores baixos ou até mesmo gratuitos.
Exemplos de produtos financeiros
Há uma série de produtos financeiros disponíveis no mercado. Cada uma delas, é claro, conta com as suas próprias características, o que torna cada um mais atrativo para cada perfil de investidor.
Há, por exemplo, os produtos financeiros de renda fixa, como o tesouro direto, o CDB, o LCI e o LCA. Do mesmo modo, há produtos financeiros de renda variável, como as ações, os fundos imobiliários, as criptomoedas, commodities e câmbio.
Há também os produtos de alta liquidez, como o tesouro direto, a poupança e, mais uma vez, ações e CDB. Entre os produtos financeiros de baixa liquidez, por sua vez, podemos citar o LCI e o LCA, assim como as letras de câmbio.
Além disso, há aqueles de alto e baixo risco. No primeiro caso, estão ações, câmbio, criptomoedas e commodities. No segundo, por outro lado, o tesouro direito, a poupança, LCI, LCA e CDB.
Pensa que acabou? Nada disso! Há também os produtos financeiros de curto, médio e longo prazos.
Quando falamos de curto prazo, estão o tesouro direto, a poupança e as ações. No médio prazo, por outro lado, temos também o tesouro direto, assim como LCI, LCA, CDB e letras de câmbio.
Por fim, entre os produtos financeiros a longo prazo, podemos citar o tesouro direto, o LCI, o LCA e o CDB. Ou seja, os produtos podem estar em diferentes tipos.
O que é uma empresa de serviços financeiros?
Em primeiro lugar, você sabe o que são serviços financeiros? Pois bem, estamos falando de uma série de processos que buscam otimizar a gestão de negócios.
Os serviços financeiros, então, são capazes de facilitar uma série de ações do dia a dia. Entre elas, recebimento e movimentação de dinheiro, folha de pagamento e emissão de boletos, assim como pagamento de contas, transferências bancárias e mais.
Uma empresa de serviços financeiros, então, é aquela que os oferece, além de oferecer os produtos financeiros. Ela mantém uma maior proximidade com os seus clientes e seus parceiros, assim como aumenta a sua chance de gerar novos negócios em um setor em crescimento no país.
Desse modo, então, uma empresa financeira sempre está atraindo mais público e o atendendo da melhor maneira. Da mesma forma, ela garante uma maior competitividade e, é claro, uma nova receita.
Quais são os principais produtos financeiros populares no Brasil
Chegou o momento de você conhecer quais são os produtos financeiros mais populares no Brasil. Assim, você pode analisar cada um, com calma, e decidir qual se encaixa da melhor forma em seu perfil.
Poupança
Produto bastante conhecido dos brasileiros, a poupança funciona como um depósito a prazo que conta com um rendimento mensal. Sua rentabilidade, então, acontece na data de aniversário das aplicações; no entanto, no caso de pessoas jurídicas com fins lucrativos, o retorno ocorre a cada três meses.
A principal vantagem da poupança é a possibilidade de investir um valor mais baixo. Do mesmo modo, ela conta com liquidez diária, assim como isenção de impostos para pessoas físicas e garantia conforme as regras do FGC.
Já o cálculo de rendimento se dá de duas formas. Na primeira, há a remuneração de 70% da Selic, caso esta esteja em 8,5% ou menos, além do TR. Na segunda, há um retorno de 0,5%, ao mês, além de TR, caso a taxa básica de juros esteja acima de 8,5%.
CDB
O CDB (Certificado de Depósito Bancário), por sua vez, é um produto financeiro que os bancos de investimento, os bancos comerciais e os bancos múltiplos emitem. Quando você compra um CDB, está emprestando dinheiro para que os bancos possam financiar as suas atividades de crédito.
De modo geral, o CDB promove a captação de recursos de investidores. Estes, aliás, podem ser tanto pessoas físicas quanto pessoas jurídicas.
Além disso, o CDB está disponível em grande parte dos bancos. Não por acaso, então, são uma das opções mais preferidas por quem deseja investir.
Debêntures
Apesar do nome complicado, não há nenhum bicho de sete cabeças nos debêntures. Estamos falando de títulos de crédito que empresas emitem e que são negociados no mercado de capitais.
O modo como os debêntures funcionam se parece, de certa forma, com o modo como os títulos públicos são negociados no tesouro direto; sobre estes, falamos no próximo tópico. No entanto, ao invés de financiar o governo, os investidores que aplicam em debêntures emprestam dinheiro para que uma empresa possa fazer algum grande investimento.
Por exemplo, a construção de uma nova fábrica, a expansão de suas operações fora do Brasil, entre outros. Em troca, então, o investidor recebe rendimentos a longo prazo.
No entanto, os debêntures não contam com garantias.
Títulos públicos
Os títulos públicos são papéis que o Tesouro Nacional emite.
Trata-se de um modo usado para o financiamento da dívida pública, permitindo que investidores emprestem dinheiro para o governo. Em troca, então, esses investidores recebem uma rentabilidade.
Em geral, os títulos públicos acessíveis ao público de investidores em geral pertenceu ao governo federal.
Hoje em dia, aliás, é possível investir menos de R$ 100 em uma fração de um título, com retorno indexado à inflação.
Do mesmo modo, cada investidor deve comprar pelo menos 10% do valor total do ativo, percentual que muda de acordo com a escolha da taxa de juros, assim como de acordo com o vencimento.
Cartão de crédito
O cartão de crédito dispensa apresentações, não é mesmo? Afinal, quem não tem um em casa, quando não dois ou três?
Pois bem, o cartão de crédito é um produto bastante acessível. Bancos e empresas parceiras o oferecem, permitindo compras com prazo e pagamento com facilidade, com faturas mensais e a possibilidade de parcelamento.
Além disso, uma série de estabelecimentos o aceitam e tanto pessoas físicas quanto pessoas jurídicas podem usá-lo.
Cheque especial
Assim como o cartão de crédito, o cheque especial é bastante popular. Prático, ele possui um lado negativo: seus juros são altos e nada amigáveis.
O cheque especial nada mais é do que um tipo de crédito que o banco oferece ao cliente. Quase como um empréstimo pré-aprovado que você pode usar se acaso precisar em algum momento.
Engana-se, no entanto, quem vê o cheque especial como uma extensão de sua conta corrente.
Os juros são altos e, além disso, também há cobranças de multas, caso o cliente não pague. Por isso, é preciso ter muito cuidado para não se endividar.
Vendor
Por fim, o vendor é uma espécie de empréstimo que conta com um prazo determinado, que se baseia em uma operação comercial.
Sempre que o oferece, o banco pede algumas garantias e, do mesmo modo, aplica taxas que podem ser tanto pré-fixadas quanto pós-fixadas.
Vale lembrar, aliás, que os bancos costumam exigir nota promissória. Ela pode ter complemento por duplicatas, assim como por alienação fiduciária do bem, penhor e outros.
No caso de pessoas jurídicas, o vendor é um meio para aumentar a sua vantagem competitiva. Afinal, o banco está financiando, mas há impostos menores.
De grosso modo, o vendor é um produto financeiro que serve para projetos de financiamento, assim como para vendas de grandes empresas.
Conceitos de domínio importante na hora de se investir em produtos financeiros
Um investidor que age com segurança deve saber quais os conceitos que interessam quando o assunto é investimento em produtos financeiros. Por isso, vamos lhe explicar os cinco principais conceitos que você precisa dominar!
Perfil do investidor
O perfil do investidor é o resultado da análise de uma série de aspectos que você possui em relação a seus investimentos. De modo geral, ele determina qual a carteira de investimentos melhor se encaixa em seu perfil.
Quando você sabe qual o seu perfil de investidor, torna-se mais fácil escolher onde aplicar o seu dinheiro. Afinal, assim você é capaz de alinhar a sua personalidade aos seus objetivos.
Saiba que há três perfis de investidor: o conservador, o moderado e o arrojado (ou agressivo). O investidor conservador é aquele que busca não correr riscos e, ao mesmo tempo, proteger o seu patrimônio. Ele costuma priorizar a segurança em suas aplicações e tende a optar por oportunidades com ganhos a longo prazo.
Já o investidor moderado é aquele que opta por investimentos mais ou menos arriscados a depender da situação. Trata-se de um investidor versátil, que busca o que há de melhor em cada oportunidade, passeando pela segurança ou pelo lucro acima da média.
Por fim, o investidor arrojado não se preocupa em correr riscos; pelo contrário, ele gosta. Trata-se de um perfil que visa aumentar o seu patrimônio e, por isso, aventurar-se em busca de ganhos mais altos. Além disso, o investidor arrojado costuma conhecer bem o mercado e ter uma reserva de emergência.
Risco
O risco nada mais é do que o grau de incerteza que possui o investidor em relação ao retorno de um investimento. Toda oportunidade apresenta os seus, sejam pequenos, médios ou grandes.
O risco, então, está ligado, de modo direto, com a chance de um investimento resultar em um retorno abaixo do que se espera dele. Em casos mais extremos, os riscos representam também a possibilidade de perder tudo o que foi investido, assim como a perda superar o investimento feito.
Rentabilidade
Não é exagero algum dizer que a rentabilidade é o que mais interessa ao investidor, correto? Afinal, ela diz respeito ao retorno financeiro que ele vai obter.
Lembre-se, aliás, de que esse ganho ocorre de acordo com o percentual de retorno de que obtém com a aplicação de um capital. Ou seja, cabe ao investidor saber quais são as características da rentabilidade de um investimento antes de aplicar os seus recursos.
É preciso calcular o retorno com base na previsão de rentabilidade. E, como você já sabe, existe a renda fixa e a variável. Na primeira, os critérios de rentabilidade, assim como o prazo, são definidos no momento da compra, enquanto na segunda isso não ocorre.
Liquidez
Outro conceito importante, a liquidez diz respeito à capacidade de conversão de um bem em dinheiro. Estamos falando, então, da facilidade com que o investidor é capaz de se desfazer de alguma coisa para que tenha, em mãos, dinheiro vivo.
Estar atento à liquidez é importante porque há momentos em que precisamos do dinheiro em nossas mãos. Por isso, todo investidor deve saber onde está colocando os seus recursos; imagine se surge uma situação de emergência!
Prazo
Chegamos, enfim, ao último dos cinco conceitos que você precisa dominar antes de fazer um investimento em um produto financeiro. Trata-se do prazo!
Pois bem, o prazo de vencimento é a data em que ele vai acabar e o dinheiro, então, vai voltar ao investidor. Junto aos rendimentos, é claro!
Quando você analisar oportunidades de produtos financeiros, é preciso saber qual o prazo das aplicações. Assim, você evita imprevistos e alinha o seu planejamento financeiro.
Desse modo, portanto, não se deslumbre com a rentabilidade e se esqueça dos prazos. Quando você está atento a eles, torna-se mais fácil montar uma boa carteira de investimentos, segura e rentável.
Produtos financeiros considerados ativos alternativos que são tendência para 2022
Engana-se quem vê na bolsa de valores e no câmbio as melhores oportunidades para 2022. Na verdade, há investimentos alternativos que vêm se mostrando opções mais interessantes para o investidor que está de olho em produtos financeiros.
Podemos citar, por exemplo, os fundos imobiliários. Por meio deles, você pode adquirir parte de um imóvel e, assim, receber os rendimentos dele.
Esses fundos, além disso, podem ser tanto de tijolo quanto de papel. Ou seja, o primeiro caso diz respeito ao próprio empreendimento, incluindo o seu desenvolvimento e o seu aluguel, como galpões e bancos.
Já o segundo se refere, por exemplo, à Letra de Crédito Imobiliário (LCI) e ao Certificado de Recebíveis Imobiliários (CRI).
Há também os fundos multimercado, que são capazes de misturar renda fixa, ações e outros mercados. Nesse caso, os riscos variam de investimento em investimento, podendo ser maiores, inclusive.
Com os fundos multimercado, o investidor encontra mais flexibilidade em sua gestão. Assim, ele pode obter maiores rendimentos.
Para encerrar, outro produto financeiro para ficar de olho é o investimento coletivo. Também conhecido como equity crowdfunding, ele consiste num grupo de pessoas que fazem aplicações em um determinado projeto.
Nos últimos anos, o investimento coletivo vem crescendo por conta de seus ganhos acima da média. Nele, cada um se torna parte do negócio, que pode ser, por exemplo, uma startup, assim como os mercados imobiliário e de infraestrutura. Ou seja, investe-se na economia real!
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Conclusão
Após a leitura deste texto, você certamente já tem uma ideia a respeito de quais produtos financeiros deve investir ao longo deste ano. Cá para nós, torna-se muito mais fácil tomar essa decisão quando se conhece bem o assunto, não é mesmo?
Lembre-se, então, de avaliar, com cautela, cada produto financeiro que surgir à sua frente. Esteja atento ao seu perfil de investidor e observe os riscos, a rentabilidade, a liquidez e o prazo antes de alocar os seus recursos.
Do mesmo modo, esteja atento aos produtos alternativos que lhe indicamos. Com toda certeza, são boas oportunidades de negócios para você!