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Ao investir no Tesouro Direto, o investidor adquire títulos públicos emitidos pelo Governo Federal, que tem como objetivo obter dinheiro para pagar e financiar suas atividades, como educação, saúde e infraestrutura. Portanto, quando uma pessoa compra um título público, está emprestando dinheiro ao governo.
Quem investe em títulos públicos nesta temporada de alta da Selic, tem vantagens. Aliás, especificamente no caso do Tesouro Direto várias características têm atraído seus investidores, uma vez que ele é considerado um dos investimentos mais seguros e rentáveis do mercado atualmente.
Visto como uma aplicação segura, de alto retorno e que é possível investir com valores baixos, o tesouro direto se tornou tendência de investimento. Em janeiro deste ano, cerca de 1.827.392 pessoas se tornaram investidoras do Tesouro Direto, um aumento de 13.265 investidores em comparação a dezembro de 2021.
O fato é que a renda fixa se torna cada vez mais interessante e as formas de investir estão cada vez mais acessíveis às pessoas. Confira no artigo a seguir como funciona esse investimento e se realmente vale optar por esse título.
- O que é tesouro direto?
- Como funciona o rendimento no Tesouro Direto?
- Quanto é o rendimento do Tesouro Direto?
- Como calcular a rentabilidade mensal do tesouro direto?
- Vale a pena investir no Tesouro Direto?
- Vangardi Investimentos
O quê é o tesouro direito?
O Tesouro Direto foi criado em janeiro de 2002 pelo Governo Federal através de uma parceria entre o Tesouro Nacional e a B3 (antiga BM&FBovespa), para popularizar a aplicação e permitir que pessoas físicas pudessem adquirir títulos públicos diretamente do Tesouro, via internet, sem intermediação de agentes financeiros.
O aplicador só tem de pagar uma taxa à corretora responsável pela custódia dos títulos.
A venda de títulos é uma das formas que o governo tem de captar recursos para pagar dívidas e honrar compromissos. Em troca, o Tesouro Nacional se compromete a devolver o valor com um adicional que pode variar de acordo com a Selic, índices de inflação, câmbio ou uma taxa definida antecipadamente no caso dos papéis prefixados.
As pessoas podem comprar títulos públicos de duas maneiras. A primeira delas é participando de um fundo de investimento, como, por exemplo, os fundos de renda fixa. Nesse caso, a compra dos títulos é realizada por um gestor institucional, normalmente, um banco comercial, que cobrará uma taxa de administração para gerir seu dinheiro, o qual foi utilizado para comprar os títulos públicos.
A segunda forma é comprar diretamente na Secretaria do Tesouro, pela Internet, por meio de um serviço chamado Tesouro Direto.
Em outras palavras, pode-se dizer que ao comprar um título do Tesouro Direto o investidor está emprestando dinheiro ao governo.
O Tesouro Direto ganhou popularidade, pois é uma das modalidades de investimento mais democráticas, que permite fazer aplicações com valores baixos (a partir de R$30) e oferece liquidez diária para todos os papéis. Também é possível escolher diferentes indexadores, prazos de vencimento e fluxos de remuneração.
Como funciona o rendimento do tesouro direto?
Para entender como é o rendimento do Tesouro Direto, é importante deixar claro o conceito de Título Público, que nada mais é do que um recurso do Governo para financiar suas ações.
Em geral, ele emite títulos visando arrecadar um montante para viabilizar projetos destinados a diversos setores. Em contrapartida, devolve ao investidor o valor por ele aplicado acrescido de juros.
Tendo essa informação clara, cabe ao investidor escolher como pretende ser remunerado. Se escolher o Tesouro Selic, será pago de acordo com a variação da taxa básica de juros do Brasil.
Caso a opção seja pelo Tesouro IPCA+, receberá de acordo com uma taxa definida somada à variação da inflação medida por esse índice. Se preferir o Tesouro Prefixado, a remuneração será conhecida no ato da compra do título.
O fato é que quando se faz um investimento via Tesouro Direto o investidor está financiando a dívida pública federal, ou seja, comprando um título que garante o recebimento daquele empréstimo em determinado prazo e com determinada remuneração.
Entretanto, tão importante como conhecer os títulos disponíveis para venda através do Tesouro Direto, é compreender melhor os termos do mercado que envolvem a operação com liquidez, diferença entre preço e rentabilidade, assim como todos os custos envolvidos neste tipo de investimento que entram na conta no retorno final do papel.
Para isso, o investidor pode estudar profundamente os títulos disponíveis na internet. Mas se você possui um breve conhecimento sobre o assunto e busca por renda fixa com alto rendimento, você pode se cadastrar na plataforma Vangardi e conhecer as oportunidades de investimento. O ramo da fintech é o financiamento coletivo de projetos inovadores e a proposta é democratizar a forma de investir na economia real.
Quanto é o rendimento do tesouro direto?
O rendimento do Tesouro Direto é uma das informações mais buscadas pelos investidores. Todavia, esse é um dado que sofre variações constantes, uma vez que há três categorias de investimento no Tesouro: Prefixados, Tesouro Selic e Tesouro IPCA+.
A remuneração dos títulos públicos pode ser prefixada e pós-fixada. No caso de ser prefixada, o retorno é fixo desde o momento da compra até a data de vencimento do título. Já se for pós-fixada, a remuneração é definida com base nos indexadores (Selic).
Porém, tanto no Tesouro Selic quanto IPCA, a rentabilidade só muda se o título não for levado até o vencimento. Ou seja, se for vendido antecipadamente. Caso contrário, mesmo que o título sofra variações de preço ao longo do tempo, será pago a taxa definida no momento da compra.
Isso porque os títulos sofrem uma marcação de mercado, o preço vai sendo atualizado conforme a demanda e a mudança do cenário econômico. Caso seja vendido de forma antecipada, a aplicação tem seu preço de mercado atual. Esse valor pode ser maior ou menor do que foi acordado no momento da compra.
Mas é importante lembrar que, no momento da aplicação, é possível fazer a simulação de quanto o título irá render. Esse valor pode oscilar se a rentabilidade estiver atrelada a algum índice do mercado, mas a variação não deverá ser muito grande e é uma maneira de se planejar em relação à rentabilidade.
Neste caso, o retorno depende exclusivamente da estratégia de investimento.
Como calcular a rentabilidade mensal do tesouro direto?
Aplicações atreladas à taxa Selic geralmente têm rendimento mais alto que o da poupança, por exemplo. Por isso, muitos investidores buscam por esse tipo de investimento, como o Tesouro Direto e outros.
Na Vangardi, indiferente da taxa Selic, a renda é pré-fixada e significa maior segurança ao investidor, sempre com boa rentabilidade. Por ser pré- fixada, o rendimento é calculado pela taxa de rentabilidade anual aplicada no prazo referente à conclusão do empreendimento. Para ficar mais compreensível, você pode analisar o gráfico comparativo entre Ibovespa, Vangardi e CDI. CDI é a principal referência de rentabilidade para os investimentos de renda fixa.
– Tesouro Selic: a rentabilidade do Tesouro Selic é atrelada à taxa Selic, que define os juros básicos da economia. Logo, nesse formato, seu rendimento varia acompanhando o aumento ou redução da taxa.
– Tesouro IPCA+: o rendimento é atrelado à inflação, medida pelo IPCA, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo. A taxa anual é constituída por uma parte fixa somada a uma parte variável. Dessa forma, o investidor sempre ganha acima da inflação.
Portanto, o cálculo do rendimento do Tesouro Direto ao mês será diferente para cada uma delas. A rentabilidade no Tesouro Direto é anual. Para estimar o seu retorno mensal, basta dividir a taxa anual por 12.
Porém, o resultado pode variar, principalmente nos títulos atrelados ao IPCA e nos prefixados. Isso acontece por conta da volatilidade de mercado desses ativos que, por sua vez, dependem do comportamento da taxa Selic no futuro.
Assim, a rentabilidade no Tesouro Direto mensal pode ser negativa, exceto no Tesouro Selic, que possui baixa volatilidade. Vale lembrar que, se o investidor manter o título na carteira até o vencimento, receberá conforme acertado no momento da compra.
É importante que todos se atentem a essa característica antes de optar por investir no Tesouro Direto para saber se esse é o melhor investimento com base nos planos individuais.
Vale a pena investir no tesouro direto?
Por se tratar de um investimento em renda fixa e ser garantido pelo Tesouro Nacional, o Tesouro Direto se destaca pela segurança que oferece ao investidor. Mesmo em comparação com a Poupança, essa modalidade de investimentos apresenta menores riscos.
A Poupança, por exemplo, é garantida pelo Fundo Garantidor de Crédito (FGC) no limite de R$250 mil, enquanto o Tesouro Direto é protegido integralmente pelo Tesouro Nacional. Além disso, o governo é um agente capaz de emitir moeda, o que aumenta ainda mais a confiabilidade nesse tipo de aplicação.
Outra vantagem é o fato de o Tesouro ser bastante acessível. O investidor sequer precisa ir ao banco para começar a investir, bastando apenas acessar a plataforma de investimentos da sua corretora de valores para fazer a compra.
A rentabilidade e a acessibilidade (é possível fazer uma aplicação mínima de R$30 para a compra de um título), são outras vantagens que conquistam os interessados em investir nesses títulos.
O fato da liquidez dos títulos ser diária, dá liberdade para o investidor manusear o título de forma mais adequada para cada um. E, como não poderia faltar, a variedade dos títulos, com perfis diferentes, para investimentos a curto, médio e longo prazo é um grande atrativo na hora de investir.
O Tesouro Direto também é uma alternativa para pessoas que pensem no longo prazo, com investimentos para aposentadoria, por exemplo.
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